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quinta-feira, 23 de outubro de 2008

Semana da Ciência e Tecnologia


Mais uma vez, estamos vivendo mais uma semana nacional dedicada a Ciência e Tecnologia. Fazer Ciência e Tecnologia em um país como o nosso se constitui um desafio e tanto para os cientistas. Alvin Toffler disse certa vez que: “Já não é suficiente entender o passado. Não basta nem mesmo compreender o presente [...] é preciso aprender a antecipar as direções e o ritmo das mudanças. É preciso [...] aprender a fazer suposições repetidas, prováveis, de um alcance cada vez mais amplo a respeito do futuro”. Ao fazer estas observações, Alvin Toffler parecia traçar os cenários de um mundo onde o novo de hoje não será mas novo amanhã e talvez até hoje mesmo. As contribuições da Ciência e Tecnologia passaram a ditar o rumo das mudanças em todas as instâncias.
Romper a sensação de atraso só se torna possível quando a atividade econômica em análise resolver mudar adotando inovações tecnológicas substanciais, diferenciando-a e levando-a a uma situação mais competitiva no mercado. Inovar é uma decisão como sempre diz o consultor Paulo Angelim: “Ou mude ou morra!” Inovação tecnológica se torna um fator preponderante para o crescimento de qualquer organização, independente de seu porte ou do tipo de produto comercializado.
Mesmo em tempos de crises globais como no presente momento, inovar faz bem, no sentido de se buscar soluções para sobreviver ao caos. É nesse momento que as grandes idéias se apresentam e devem ser avaliadas para implantação e superação do momento de crise. Mas se imaginarmos que vivemos em uma constante crise, temos que aproveitar a onda ou as diversas ondas que se apresentam para inovar de modo a tornar até um novo produto obsoleto o mais rápido possível. É como dizia Schumpeter: “A inovação tecnológica permite a destruição e a recriação de um empreendimento.”
Finalmente, pense coisas novas e isso se chamará poder criativo e faça coisas novas e isso se chamará inovação.

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