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terça-feira, 30 de dezembro de 2008

FELIZ ANO NOVO!

Eu te desejo não parar tão cedo, pois toda idade tem prazer e medoE pros que erram feio e bastante que você consiga ser tolerante.Quando você fica triste que seja por um dia e não ano inteiro, E que você descubra que rir é bom, mas que rir de tudo é desesperoDesejo que você tenha a quem amar E quando estiver bem cansado ainda, existe amor pra recomeçar.

Nada melhor do que chegar ao final de mais um ano e saber que é tempo de recomeçar. O cantor e compositor Frejat , líder da banda Barão Vermelho, foi de uma felicidade total ao compor Amor para recomeçar. Final de ano é momento de comemorar as coisas que deram certo e avaliar os objetivos que não se concretizaram e saber que é tempo de se preparar para um novo começo, reavivando os velhos propósitos e inserindo novas metas.
É tempo de otimismo, mas que esse otimismo não seja só por um dia e sim pelo ano inteiro e que seja sempre acompanhado de boa dose de sorriso e bom humor. Que possa transmitir energia positiva para quem compartilhar de sua amizade.
Novas idéias, novos sonhos e realizações. Sonhe bastante; não deixe que ninguém roube seus sonhos. Siga seu coração, não importa o que aconteça. Você é responsável por alcançar seus sonhos e transforma-los em realidade. Não desista nunca, pois seu dia de sorte chegará. Procure se lembrar da frase dita por São Francisco de Assis: "Comece fazendo o que é necessário, depois o que é possível, e de repente você estará fazendo o impossível." Se você sabe onde quer chegar e como vai chegar lá, qualquer caminho será válido.
Procure refletir sempre sobre seus atos e posturas e lembre-se que um “sim” ou um “não” dito na hora certa pode fazer a diferença no sentido de você ser uma pessoa que está de bem com a vida. Avançar rumo aos seus ideais sempre, mesmo que em alguns momentos seja necessário recuar um pouco.
Finalizo, com o pensamento de Einstein: "No meio de toda dificuldade, sempre existe uma oportunidade". Feliz 2009 para todos!

terça-feira, 23 de dezembro de 2008

TEMPO DE REFLEXÃO



Vivenciamos o natal, festa da Cristandade, tempo de reflexão, tempo de renovação. Esta data, uma das mais significativas no meio cristão, serve antes de tudo para avaliarmos nossa conduta, nossa missão, nossos valores e como nos portamos no dia-a-dia.
Liderança – “A habilidade de liderar não está na sabedoria humana, mas, na capacidade de ouvir e obedecer à orientação que vem dos céus.” Os líderes precisam refletir a imagem do Senhor, para que seus liderados o vejam como exemplo digno de imitação. Se você lidera, você serve seu irmão. Seja digno do ato de servir.
Valor do Ser Humano - “Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança; tenha ele domínio sobre os peixes do mar, sobre as aves dos céus, sobre os animais domésticos, sobre toda a terra e sobre todos os répteis que rastejam pela terra.” (Gn 1.26-28). Lembrar que o ser humano foi criado à semelhança do Senhor, e que apesar de em alguns momentos ele poder cair em pecado, mesmo assim, ele apresenta grande valor para si e para os outros, de modo que sua conduta é e sempre será o seu exemplo. Reflita então sobre seus atos.
Responsabilidade para com os outros – Como tratamos o nosso irmão? Somos capazes de estender a mão para ajudá-lo? Somos responsáveis pela maneira como tratamos os nossos irmãos e irmãs. Devemos tratá-los como gostaríamos de ser tratados.
Paciência - “Melhor é o homem paciente do que o guerreiro, mais vale controlar o seu espírito do que conquistar uma cidade” (Provérbios 16.32). O tempo deve ser administrado, ele é o senhor da razão. É como disse certa vez ao seu motorista o ex-presidente JK: “Devagar que eu tenho pressa!” A paciência é no mundo moderno o grande remédio para se viver bem.
Aproveite o momento de festas e congraçamento para refletir sobre estes e outros pontos importantes na vida de cada um de nós e procure renascer melhor ainda do que o é hoje. Boas Festas!

segunda-feira, 22 de dezembro de 2008

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES





Na formação de qualquer profissional são requeridas pelo mercado competências e habilidades que nem sempre são ensinadas nas faculdades. A pergunta que se faz é: Como o profissional, principalmente o iniciante poderá desenvolver essas competências e habilidades. A leitura de bons livros e revistas constitui o passo inicial. É necessário ter conteúdo e adicionar a este conteúdo boa dose de vivência, além de ter uma boa rede de relacionamentos e participar ativamente de palestras, reuniões, congressos, seminários, etc.
O primeiro exercício a ser feito, diz respeito à Visão cultural holística e sistêmica; pois as coisas acontecem devidamente concatenadas em uma relação de causa e efeito que todo profissional deve saber. Ver o todo, contextualizar a situação, é fundamental para a análise de qualquer ambiente.
Possuir o dom da Habilidade de comunicação na igualdade e na diferença, oral e escrita, convencional e eletrônica; é hoje um pré-requisito fundamental a todo e qualquer profissional de sucesso. Comunicar-se bem em diferentes meios e fazer-se entender é ter certeza de uma excelente realimentação das mensagens emitidas.
O mundo muda diariamente em uma velocidade impressionante e para enfrentar todo esse processo é necessário ter boa dose de Flexibilidade para acompanhar evoluções. Ser flexível hoje é como um jogador polivalente, capaz de jogar em todas as posições e dar conta do recado.
Outro ponto que deve ser levado em consideração é a capacidade de Compreender sistemas complexos. Sabemos que o brasileiro é mestre em transformar coisas simples em complexas. Evite de todos os modos incorrer neste erro. Finalmente, poderia citar algumas outras competências e habilidades que são fundamentais a qualquer profissional que deseja alcançar sucesso e ser bem sucedido, tais como: Aptidão no uso da razão e da emoção; Conhecimento equilibrado: generalista e especializado (uma base de conhecimentos bem eclética com possibilidade de aprofundamento em uma área específica); Iniciativa criadora; Domínio metodológico pluralista; Competência no relacionamento interpessoal; Propensão para o trabalho em equipe; Ação de liderança; Motivação diante de adversidades e contrariedades; Postura ética fundamentada em valores universalmente consagrados. Procure relacioná-las em local onde você possa vê-las diariamente e não se esqueça de por em prática.

quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

FINAL DE ANO.




Aproxima-se mais um final de ano. Tudo é festa, tudo é confraternização, mas poucos são os que se dedicam a fazer uma auto-avaliação do comportamento que tiveram ao longo dos últimos doze meses. Nós ocidentais, ao contrários dos povos orientais, não temos a cultura de parar para refletir sobre nossas ações e muito menos sobre nossa conduta.
Questionar-se ao final do ano sobre como foi o desempenho pessoal e profissional ao longo dos últimos doze meses, é fundamental para uma avaliação precisa sobre os objetivos e metas que foram traçados para se atingir os resultados pretendidos. Aproveite o tempo de festas e confraternização e reflita: Que ações concretas você realizou? Quais as que você deixou de realizar? Você conseguiu atingir os objetivos e metas planejadas para sua vida do ponto de vista pessoal e profissional? O que você deixou de realizar e que hoje se arrepende de não ter feito? Quais os sonhos que se transformaram em realidade?
Ao tempo que se faz uma leitura sobre o desempenho do comportamento humano ao longo dos últimos doze meses é válido e salutar reconhecer os erros cometidos e ter a capacidade de aprender com os mesmos, bem como, planejar as ações para o próximo ano.
Pergunte-se: Em que você é bom? O que você poderia fazer melhor? Você estaria disposto a fazer mais do que o possível? Lembre-se que, você nem sempre tem o que deseja, mas se lutar conseguirá o que precisa.
Não se lamente, não fale em crise, não pense negativo. Procure uma postura positiva e pro-ativa, cerque-se de pessoas de pensamento positivo. Lembre-se que você é um espelho e você é o que você reflete. Boas Festas!

quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

Padrões de Comportamento Humano e os Numerati.




Existem fatos e observações que ninguém jamais esquece. Lembro de uma observação de um professor da disciplina Genética Quantitativa, por ocasião do meu curso de doutorado, que sempre chamava a atenção para “o que está por detrás dos números”, ao se fazer a análise dos dados estatísticos coletados. Ou seja, há que se refletir e avaliar bem o que os números querem dizer em função daquilo que se está a pesquisar.
Imagine você em determinado aeroporto esperando a hora do embarque e ao seu lado se encontra um jovem com seu notebook a navegar na internet em busca talvez de atender aos anseios e necessidades de consumo que ele possui. Em poucos minutos de observação, você já poderia traçar possíveis cenários de produtos e/ou serviços que poderiam ser oferecidos àquele jovem no sentido do pronto atendimento aos seus desejos de consumo.
É justamente sobre esse assunto que o jornalista da Business Week Stephen Baker aborda em seu livro The Numerati, sobre como cientistas da computação e matemáticos estão vasculhando milhões de dados na internet criando o que ele chama de “modelo matemático da humanidade”. Como tudo que é novo gera resistência e controvérsias, dificilmente aceito como verdade pela maioria das pessoas.
Sem querer entrar no mérito do que está escrito por Baker em seu livro, é válido salientar que, as ferramentas tecnológicas utilizadas para monitorar os internautas, tem um lado positivo que é justamente saber como as pessoas se comportam e a partir dos dados obtidos, criar mecanismos que otimizem a produtividade dos colaboradores em uma empresa, ou criar produtos e serviços que atendam as necessidades reais de consumo do grupo de indivíduos observados.
Na realidade, o novo em tudo isso é a ideia por trás de Numerati: todas as áreas da atividade humana - do consumo, ocupações de lazer, rotinas de trabalho e estilos de vida - oferecem dados que devidamente tabulados e interpretados além de cruzados e exaustivamente analisados em busca de informação que profissionais de marketing, cadeias de supermercado ou entidades patronais podem usar para tornar as respectivas atividades mais eficazes.
Surge desse modo uma grande estratégia de observação do comportamento humano, de seus anseios, necessidades e vontades. Caberia dizer então que “você é o que você digita e o que você navega na internet”.

sexta-feira, 28 de novembro de 2008

A prática do Servir


Se observarmos a vida de Jesus Cristo, veremos que a prática do "servir", quando ele recomendava amar ao próximo, é um exemplo de desenvolvimento de liderança e também de bom exemplo.
Exercer a liderança sobre pessoas passou a ser o novo modelo de gestão. Nos dias atuais, quando se fala muito no desenvolvimento de habilidades e de competências, deve-se acrescentar o desenvolvimento do aprender a servir. Os avanços tecnológicos verificados nos últimos anos, somados à informação, geram muitas oportunidades que se traduzem em conhecimentos a serem aplicadas na arte de liderar, principalmente quando você for capaz de fazê-lo fora de seu local de trabalho.
A liderança servidora não tem o foco só nos resultados, mas antes de tudo nas pessoas que buscam alcançar esses alvos. O líder tem a atuação de um facilitador quando, ao passar a atuar junto a sua equipe, transmite motivação. Mas ser um líder servidor requer uma boa dose de aptidões que são necessárias para a boa convivência. Uma delas é a prática do “saber ouvir”. Já prestaram atenção como pessoas com traços de liderança servidora escutam bem e também prestam muita atenção a você. Outro requisito é a construção de uma boa rede de , a qual é fundamental porque ninguém vive isolado.
Outro ponto a considerar diz respeito ao compartilhamento de ações como: alegrias, tristezas, preocupações, derrotas, etc. É uma atitude que demonstra que o líder servidor não é insensível ao que se passa com os outros. Deve ser incluído nesse processo o compartilhamento junto com o grupo de colaboradores, processo esse transparente e que legitima as decisões.
O mundo em que vivemos sofre pressões diuturnamente para ser um mundo material, onde quem tem valor é a etiqueta da roupa, a marca do carro, do perfume, assim por diante. O valor atribuído às pessoas fica na maioria das vezes em segundo plano. Ao contrário da liderança usual, a liderança servidora faz com que o líder valorize as pessoas que contribuem para o desenvolvimento da empresa, havendo uma perfeita sintonia entre desenvolvimento pessoal e empresarial.
Você, amigo leitor, poderia perguntar se tal tipo de liderança se adequaria à cultura empresarial brasileira. Digo-lhe que a prática da liderança servidora é feita com base na autoridade e conseqüentemente pela influência pessoal, é mais criativa e propicia um clima de maior cordialidade ente os colaboradores. Aplicar esse estilo é uma questão de visão sobre os objetivos, metas e resultados que se pretende alcançar, e uma busca contínua pelo sucesso de todos os colaboradores, dos produtos, processos e serviços ofertados pelas empresas.

sexta-feira, 21 de novembro de 2008

Ética fundamentada na natureza


Segundo o próprio Leonardo Boff, “A base de toda construção ética, cujo campo é a prática, se baseia nesta pressuposição: a ética surge quando o outro emerge diante de nós”. Embora nossa sociedade pregue por todos os lados a questão ética, no cotidiano o que se vê é que a ética é não ter ética, ou seja, é fazer tudo ao contrário do que deveria ser feito.
A ética oportuniza a todos que tratem o semelhante como deveriam gostar de ser tratados, permite discutir claramente as idéias no sentido de administrar as diferenças e nesse processo de desentendimento aparente, em que se deveria respeitar as idéias dos outros, o construtivismo seria um processo de construção permanente a partir da própria desconstrução.
Em sua dupla dimensão, o ser humano é ao mesmo tempo partícipe e co-partícipe do processo de compreender que mais importante do que um acontecimento é como você irá reagir ao próprio acontecimento. O ser humano é um produto do meio e dele dependerá constantemente, não só com o relacionamento com seus semelhantes, mas também com a própria sociedade em que ele se encontra inserido e com as questões ligadas ao meio ambiente.
A ética surge a partir do modo como se estabelecem as relações interpessoais. Pode fechar-se ou abrir-se ao outro, pode querer dominar o outro, pode entrar numa aliança com ele, pode negar o outro, não respeitando-o mas incorporando-o, submetendo-o ou simplesmente destruindo-o.
A vida humana é constituída de valores, e o homem enquanto ser humano tem uma missão a cumprir a qual é baseada em seus valores e princípios, para consigo mesmo e para com os seus semellhantes. A natureza humana do ponto de vista fixista e metafísico não é nem será nunca inflexível, mas mutável, dinâmica e construída de modo contínuo.
A natureza em si não é somente matéria. Essa visão puramente materialista ignora até mesmo a vida no solo. O solo tem vida, pois faz parte da natureza. Nesse sentido, o ser humano não possui limitações, mas apenas não sabe gerenciar bem aquilo que deseja. Veja como ele avalia o conceito da felicidade! Muitas vezes aquele que diz não ser feliz não sabe que não o é porque não põe a felicidade aonde está.

Finalmente é preciso compreender que é nas diferenças que o processo construtivo busca e consegue as soluções, mesmo em um mundo onde a virtualidade compete com o semelhante no tocante a construção de uma rede de relacionamentos.
Dizer não a processos de exclusão é fundamental. Pregar a verdadeira ética como um valor humano desejável de formação de caráter íntegro é missão de cada um de nós. A ética praticada com premissa em falsas verdades é predatória, irresponsável, individualista, perversa para com os outros, tratados com dissimetria e injustiça nos processos produção, de distribuição e de compensação. Ela é cruel e sem piedade para a grande maioria dos seres vivos humanos e não humanos. Por fim, ela ameaça o futuro da biosfera e do projeto humano.

quarta-feira, 12 de novembro de 2008

A Qualidade Total e as Necessidades e Expectativas dos Clientes.


Aproxima-se o final do ano, época em que as vendas e consequentemente os negócios prosperam com a injeção de recursos financeiros oriundos do pagamento do décimo terceiro salário. Você já avaliou como sua empresa se prepara para atender as necessidades e expectativas dos clientes? Vamos então lembrar alguns pontos fundamentais no que diz respeito à Qualidade Total.
Partindo do princípio que os clientes constituem a própria razão da existência da empresa, é bom lembrar que se faz necessário antever as reais necessidades dos clientes e trabalhar no sentido de superar toda e qualquer expectativa que eles tiverem.
O modelo administrativo de sua empresa deve ser o mais participativo possível para transmitir energia positiva para seus, de maneira que o objetivo maior é conseguir um efeito sinérgico no qual o todo é maior do que a soma entre as partes. O comprometimento de todos tem um objetivo maior que é o atendimento das reais necessidades dos clientes, lembrando que aquele que vende, vende soluções, vende sonhos.
Algumas palavras são mágicas para o sucesso de vendas em uma empresa. Comprometimento no sentido de realmente vestir a camisa da organização, confiança na valorização dos produtos e serviços que são vendidos, propósito em função dos objetivos que se pretende alcançar, bom humor e acrescido a ele à boa receptividade para com o cliente, além daquele sorriso. É sorriso, isso mesmo! Lembre-se que em uma empresa que pratica a qualidade total, pelo sorriso não se distingue quem é cliente e quem é colaborador.
Diga não ao comodismo e procure sempre a melhoria contínua. Acompanhar, e até mesmo antecipar as mudanças que ocorrem na sociedade, é uma forma de garantir mercado e descobrir novas oportunidades de negócios. Adote uma visão holística e sistêmica gerenciando por processos e lembre-se que tudo se acha integrado em uma cadeia: pedidos, estoques, crédito, atendimento, embalagem e entrega. Aproveite e comece enquanto é tempo a fazer uma avaliação desses procedimentos. Breve voltaremos ao assunto.

sexta-feira, 31 de outubro de 2008

CRISE




A palavra da semana é crise. E dessa vez nunca se falou tanto em crise na imprensa. Palavra originada do Lat. crise Krísis s. f., alteração para melhor ou para pior no curso de uma doença; ataque, acometimento, acidente; momento perigoso ou decisivo de um negócio; perturbação que altera o curso ordinário das coisas; situação de um governo que encontra dificuldades muito graves em se manter no poder. moral: luta interior entre dois sentimentos; ministerial: espaço de tempo entre a queda de um ministério e a constituição de outro que lhe sucede.
A crise que se dispersa neste mundo globalizado e que teve sua origem nos Estados Unidos da América, tem muito de conseqüência de políticas de juros indevidas, especulação no mercado imobiliário entre outras causas. Mas o mais importante é se saber que em nenhum momento uma nação, as pessoas que nela vivem podem se deixar abater pelo temor da crise. Vale a prevenção como regra para se adotar às medidas que possam contribuir para evitar um mal maior.
Manter uma postura de equilíbrio diante de uma crise, procurar se antecipar aos fatos tomando as medidas cabíveis para evitar um dano maior e aproveitar o momento de crise para dele extrair oportunidades constituem condições básicas para qualquer nação ou qualquer pessoa administrar o momento de aparente instabilidade.
É plenamente possível extrair pontos positivos de um momento de crise, pois a instabilidade que gera o desequilíbrio para uns, é a mesma que gera o equilíbrio para outros. Ordenamento, disciplina, visão de cenários futuros e ver o que ninguém é capaz de ver, podem gerar uma gama de oportunidades nos momentos de crise. Que o atual momento de instabilidade no mercado mundial, sirva para nós brasileiros avaliarmos melhor nossos procedimentos do dia-a-dia e não se abater com a “onda” de ordem econômica que paira sobre os mercados globais.

quarta-feira, 29 de outubro de 2008

O Gestor e os Tempos Atuais






Sempre quando se aborda os processos de mudança em uma empresa, devemos pensar que a mudança não se gere, procura-se antecipá-la, antevendo-a, analisando os cenários e liderando o processo de sua implantação.
O gestor moderno em uma empresa deve trabalhar com metas compatíveis com sua empresa, determinando os meios para atingir suas metas, colocá-las em prática e manter um processo contínuo de avaliação.
Na atualidade, o perfil traçado para o gestor passa por verdadeiras mutações. Não é chefe e sim um líder que possui a característica de trabalhar em equipe, apresenta disposição para aprender sempre, já que a dinâmica das mudanças é um processo quase contínuo.
Algumas características são fundamentais para o aprimoramento do gestor moderno tais como:
A modéstia – é uma delas e se caracteriza como uma peça fundamental para o sucesso do administrador. A necessidade de uma autocrítica é essencial para não levá-lo a uma cegueira situacional dentro da empresa. A postura pró-ativa aliada a capacidade de traçar cenários futuros, permite que ele antecipe às mudanças necessárias. Em todo esse processo ele não descarta, em nenhum momento, o feedback, essencial para saber os rumos dos anseios e necessidades dos clientes.
Como um líder que administra um negócio qualquer, ele deve estar preparado para o inesperado, seja ele positivo ou negativo. Prestar atenção nas mudanças de atitude, principalmente na percepção das pessoas mais humildes, permitirá uma ambientação melhor no contexto geral da organização.
Outro ponto que o gestor deve levar em consideração é que toda e qualquer empresa possui uma cultura e uma missão, enquanto ele, como gestor, é uma pessoa que têm personalidade própria. Neste ponto, sempre que possível, deve existir sempre a combinação perfeita entre a cultura da empresa e a personalidade do indivíduo.
A realização profissional de um gestor obriga-o a se comportar e agir não como as outras pessoas desejam, mas sim como sua personalidade própria e visão administrativa que permita ao mesmo ter controle de sua carreira como gestor. Finalmente, o gestor moderno deve pensar grande, estando aberto para as inovações e estimulando a criatividade.
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quinta-feira, 23 de outubro de 2008

Semana da Ciência e Tecnologia


Mais uma vez, estamos vivendo mais uma semana nacional dedicada a Ciência e Tecnologia. Fazer Ciência e Tecnologia em um país como o nosso se constitui um desafio e tanto para os cientistas. Alvin Toffler disse certa vez que: “Já não é suficiente entender o passado. Não basta nem mesmo compreender o presente [...] é preciso aprender a antecipar as direções e o ritmo das mudanças. É preciso [...] aprender a fazer suposições repetidas, prováveis, de um alcance cada vez mais amplo a respeito do futuro”. Ao fazer estas observações, Alvin Toffler parecia traçar os cenários de um mundo onde o novo de hoje não será mas novo amanhã e talvez até hoje mesmo. As contribuições da Ciência e Tecnologia passaram a ditar o rumo das mudanças em todas as instâncias.
Romper a sensação de atraso só se torna possível quando a atividade econômica em análise resolver mudar adotando inovações tecnológicas substanciais, diferenciando-a e levando-a a uma situação mais competitiva no mercado. Inovar é uma decisão como sempre diz o consultor Paulo Angelim: “Ou mude ou morra!” Inovação tecnológica se torna um fator preponderante para o crescimento de qualquer organização, independente de seu porte ou do tipo de produto comercializado.
Mesmo em tempos de crises globais como no presente momento, inovar faz bem, no sentido de se buscar soluções para sobreviver ao caos. É nesse momento que as grandes idéias se apresentam e devem ser avaliadas para implantação e superação do momento de crise. Mas se imaginarmos que vivemos em uma constante crise, temos que aproveitar a onda ou as diversas ondas que se apresentam para inovar de modo a tornar até um novo produto obsoleto o mais rápido possível. É como dizia Schumpeter: “A inovação tecnológica permite a destruição e a recriação de um empreendimento.”
Finalmente, pense coisas novas e isso se chamará poder criativo e faça coisas novas e isso se chamará inovação.

sexta-feira, 17 de outubro de 2008

Inovar ou não




Estamos comemorando mais uma semana nacional da Ciência e Tecnologia e aproveitamos o ensejo para comentar um pouco sobre a inovação tecnológica como indutor da competitividade. O primeiro ponto que gostaríamos de abordar é a decisão de inovar ou não. Se o time está ganhando então não deveríamos fazer alterações. Lógico que mesmo ganhando você pode fazer alterações. Manter uma posição de achar que tudo está ok e não se deve inovar se constitui no primeiro grande erro a ser cometido.
Outro ponto importante diz respeito às idéias. Onde estão? Quem apresenta boas idéias? Achar que boas idéias só são geradas pelo líder pode muitas vezes levar a empresa a uma situação de cegueira situacional que poderá no futuro impedi-la de se manter competitiva.
Estar antenado com os movimentos que ocorrem no mercado, examinando os anseios e necessidades dos clientes, permite que boas idéias que possam gerar inovações tecnológicas, possam ser trabalhadas junto à equipe de colaboradores e neste caso, ouvir o cliente é a grande fonte inspiradora do processo de criação.
Outro fator que gostaríamos de salientar como grande inibidor do processo de inovação tecnológica é a figura do pessimista. Pessimista sim; aquele cidadão que ao ser apresentada uma nova idéia ele prontamente diz que não dará certo, que não tem tempo para implantá-la, etc. Acontece que o olhar do pessimista é muito limitado. É preciso avaliar que a necessidade se constitui na base fundamental do processo de inovação tecnológica.
Não inovar pode ser um sintoma de atraso o qual só poderá ser rompido quando se tiver a oportunidade de realizar inovações tecnológicas para romper o abismo que diferencia uma área ou atividade econômica subdesenvolvida em relação à outra desenvolvida. É bom lembrar que empresas feitas para vencer “não se concentram prioritariamente no que fazer para se tornarem excelente; elas se concentraram igualmente no que não fazer e no parar de fazer.”

domingo, 12 de outubro de 2008

Ser Feliz




Já me reportei anteriormente sobre a busca pela felicidade, inclusive mencionando que as pessoas de um modo geral nunca colocam a felicidade onde estão e por este motivo vivem buscando-a principalmente em coisas materiais. Ser feliz é antes de tudo um estado de espírito e saber ser feliz é um ato de construção contínua do estilo de vida que cada pessoa leva.
Não precisa ser um sábio para ser feliz, atos simples do cotidiano de cada pessoa são capazes de proporcionar uma vida mais alegre e saudável. O respeito para com o próximo e principalmente com os pensamentos e idéias que ele apresenta, bem como saber ouví-lo, têm um efeito mágico de felicidade.
Tolerância e resiliência são duas habilidades requeridas nas pessoas que desejam ter uma vida melhor. Ser tolerante para com os outros, não se precipitando momentaneamente, pode na maioria das vezes impedir que um conflito possa acontecer. A resiliência por sua vez, permite que você possa momentaneamente sair de seu ponto de equilíbrio sem, no entanto cair e em poucos minutos restabelecer a tranqüilidade.
Pensamentos positivos aliados a um otimismo de que a vida é bela apesar dos percalços que se encontra pelo caminho, é fator decisivo para que se tenha uma vida melhor e mais leve. O resultado aparece em um estado de bom humor constante que transmite um ar de alegria aos que se encontram em um determinado ambiente.
Nem sempre você é obrigado a concordar com tudo que lhe dizem, no entanto é preciso saber quando dizer não. Não é pelo fato de negar um determinado pedido que você vá desagradar uma pessoa, mas muitas vezes o negar resulta em uma atitude altamente positiva, principalmente quando ele irá prevenir de que algum evento danoso venha a acontecer.
A felicidade é um ato contínuo de construção de atitudes positivas e estilo de vida que respeite a si mesmo, aos outros e ao ambiente em que se vive.

sexta-feira, 26 de setembro de 2008

PODER DE DECISÃO




A palavra da semana é decisão, que segundo o dicionário significa Lat. decisiones. f., acto ou efeito de decidir; resolução; deliberação; sentença;intrepidez; coragem; desassombro; A nossa vida é uma eterna decisão. Segundo a enciclopédia virtual Wikipédia, Tomada de decisões é o processo pelo qual são escolhidas algumas ou apenas uma entre muitas alternativas para as ações a serem realizadas.
Para decidir, você pode basear-se em propósitos de conformidade com os objetivos que você pretende alcançar. A decisão também pode ser baseada em probabilidade, partindo do princípio de que a uma ação existente existe uma reação correspondente. O processo de decisão segue algumas fases: Em princípio você identifica o problema. O que você terá que decidir? Qual será a melhor escolha? Depois você procura examinar quais as opções existentes e a partir desse ponto, avalia cada uma delas e escolhe a melhor opção dentro do seu ponto de vista.
O ato de decidir leva em consideração uma avaliação contextualizada do problema de modo a se ter uma visão de suas causas e de seus efeitos. Se a decisão privilegiar os efeitos em detrimento das causas, o tiro sairá pela culatra. A decisão pode ser baseada na intuição, haja vista que até o momento da escolha, muitas pessoas estarão indecisas. Isso é natural, pois a decisão possui racionalidade limitada.
Falando em decisão, no próximo dia 5 de outubro, mais uma vez, os brasileiros, exercendo a democracia plena, estarão decidindo o rumo de nossos municípios. É um dia importante, em que a cidadania exercida por cada um de nós, impôe-nos uma responsabilidade na escolha dos governantes que irão ser responsáveis pelos destinos dos municípios.

segunda-feira, 22 de setembro de 2008

A Resilência





A tecnologia gera mudanças contínuas. Em um mundo onde o virtual e o digital estão mais presentes do que nunca, estar preparado para mudanças passa a ser um requisito de qualquer organização para manter a sua competitividade em um mercado cada vez mais agressivo. Resiliência torna-se a palavra-chave. Resiliência vem do latim, resílio ou resilié, que significa “saltar novamente”, "voltar ao estado natural" Ao contrário do que muitos pensam, não é estar preparado para agüentar pressão, enchimento de saco, turbulências, etc. A resiliência é antes de tudo, ter a capacidade de administrar mudanças, antevendo cenários futuros e preparar caminhos para adaptar a organização a nova ordem das coisas.
A pergunta que se faz é se os profissionais estão preparados para inserir mais essa competência em seus currículos. Se você é uma pessoa que possui a capacidade de administrar muito bem suas emoções e utilizá-las para apoiar o lado emocional de seus colegas durante períodos de turbulência e de mudança, pode ter certeza que você já começa a apresentar características de um ser resiliente.
Vamos mais à frente no sentido de ver como anda sua capacidade de valorizar o seu “eu”, de saber que você pode e deve estar preparado para ajudar a organização nos momentos de mudança. Possuir a auto-estima (capacidade que a pessoa ou o grupo tem de respeitar, valorizar e amar a si mesmo) em alta é outra característica de uma pessoa resiliente.
Se você é uma pessoa aberta às inovações tecnológicas e avalia muito bem a aplicabilidade das inovações aos produtos, processos e serviços de sua organização tenha certeza de que você é uma pessoa resiliente. Some-se a tudo isso a capacidade criativa, a utilização do pensamento e das idéias para contribuir com a solução de problemas e tenha certeza de que você é capaz de ser o agente da mudança de que sua empresa necessita. Não espere que as coisas aconteçam, seja a mudança que você deseja e lembre-se que mudar faz bem.

sexta-feira, 12 de setembro de 2008

O que faz você feliz?




Uma das propagandas mais criativas e também mais simples que passa na televisão fala sobre o que faz você ser feliz. Em um dos trechos diz: “O que faz você feliz”? A lua, a praia, o mar, uma rua, passear, um doce, uma dança, um beijo, ou goiabada com queijo. Afinal, o que faz você feliz? Não resta dúvida que se trata de uma propaganda de muito bom gosto e bem diferente da grande maioria das outras apresentadas.
Carlos Drumond de Andrade, falando certa vez sobre a felicidade disse: “Ser feliz sem motivo é a mais autêntica forma de felicidade”. Nada como um pensamento tão positivo quanto este de Drumond, pois na maioria das vezes não precisa você buscar a felicidade nas coisas materiais, mas antes de tudo, estar de bem com você mesmo e ser feliz. Por sua vez, Mahatma Gandhi, se referindo a felicidade disse: “Não existe um caminho para a felicidade. A felicidade é o caminho”. Muitas vezes você procura a felicidade nas coisas materiais, quando ela está ali pertinho de você, mas o problema é que ela existe e você nunca a coloca onde você se encontra.
A felicidade está nas amizades que você possui, nos belos momentos oferecidos pela natureza, como o pôr-do-sol; felicidade é viver a vida bem vivida, é optar entre o “ser” em detrimento do “ter”, é fazer as coisas certas, tentar alcançar os objetivos traçados para chegar aos resultados pretendidos.
Fazer o bem é antes de tudo praticar a felicidade para com os outros e para você mesmo. Saber dividir com os outros a felicidade, é multiplicá-la e tornar outras pessoas felizes. Procurar a felicidade fora do nosso “eu” é trabalhar em vão. Felicidade é um estado de espírito.

segunda-feira, 8 de setembro de 2008

LEMBRETES DE DRUCKER





Já me reportei anteriormente sobre alguns pensamentos do guru da Administração, Peter Drucker, um homem cujo legado em muito contribuiu e ainda contribui para o dia-a-dia das organizações. Hoje, gostaria de compartilhar com vocês alguns lembretes que Drucker fazia por ocasião de suas palestras para grandes executivos.
Em uma palestra para empresários, se referindo à formação de lideranças e, especificamente, ao auto-desenvolvimento das pessoas, afirmou que: “Assim como ninguém aprende tanto sobre um assunto como o homem que é obrigado a ensiná-lo, também ninguém se desenvolve tanto como o homem que tenta ajudar os outros a se auto-desenvolverem” Quem lidera deve saber sempre que deve ensinar de forma continuada aos seus colaboradores a buscar o auto-desenvolvimento. Formar equipes de alto desempenho requer de um gestor trabalhar a construção do potencial que cada colaborador apresenta e ainda não conhece.
“Deve-se aprender a ver as mudanças sociais, tecnológicas, econômicas e demográficas como oportunidades e não como ameaças.” Uma das teclas mais batidas pelos executivos era justamente a resistência às mudanças, principalmente quando as mesmas eram oriundas de uma relação causa – efeito de uma economia globalizada. Ver o que ninguém via, principalmente em momentos de caos, e, daí, tirar resultados positivos, era um dos pontos fundamentais para implementar as mudanças necessárias.
“A posição dentro da empresa não confere privilégios nem poder. Impõe responsabilidade”. Quando se referia ao posicionamento de gestor em detrimento do posicionamento de chefe, Drucker era bastante enfático no tocante ao verdadeiro exercício da liderança nas grandes corporações. Já apregoava as mudanças na hierarquia das empresas com menos verticalização e mais horizontalidade, levando a uma maior flexibilidade e maior participação de todos.
“Defender o ontem, isto é, não inovar, é mais arriscado do que fazer o amanhã”. A resistência às mudanças sempre foi uma tônica durante as palestras de Drucker. É necessário saber quando mudar e sair da zona de conforto. As pessoas hoje podem fazer escolhas mesmo com todo aparato tecnológico, mas devem estar preparadas para serem gerentes de si mesmo.
O legado deixado por esse grande pensador poderia se resumir ao fato de que cada pessoa deveria estar sempre preparada para o inesperado (seja ele bom ou não), e a busca pela excelência do capital intelectual, quando afirmava que “examinando as falhas operacionais, poderia se descobrir que a necessidade é a mãe da inovação.”

sexta-feira, 5 de setembro de 2008

EMPRESA BOA PARA TRABALHAR





Nos últimos tempos, as empresas tem procurado focar suas ações em inúmeras iniciativas com o intuito de proporcionar melhores condições de trabalho para seus colaboradores e torná-los mais credenciados a vivenciar um mercado de trabalho cada vez mais competitivo. Em uma recente avaliação das melhores empresas para se trabalhar, observou-se que algumas empresas, procuram inovar em suas ações.
Uma das preocupações da maioria das organizações, diz respeito ao investimento na formação de seus colaboradores, o que leva a uma diferenciação competitiva em um mercado que valoriza o capital intelectual e a postura pró-ativa de seus colaboradores. Aliado a este processo, a capacitação também é vista com muito bons olhos, inclusive com algumas empresas fornecendo bolsas de estudo para alunos de curso técnico e de graduação. Ganha cada vez mais incentivo o estímulo ao trabalho em equipe, inclusive com colaboradores conhecendo outras áreas da empresa.
Do ponto de vista do conceito de gestão, a inovação existente diz respeito à “gestão do bem”, a qual tem como princípios, a igualdade, liberdade de expressão, transparência nas relações de trabalho e a elaboração de uma cartilha que explica os direitos dos colaboradores. Empresas da área de tecnologia da informação direcionam forças no sentido de estimular a criatividade de seus colaboradores, de maneira tal que aceitam novas idéias para avaliação e aproveitam as mais viáveis.
Programas que incentivam boas idéias levam a uma situação que os próprios colaboradores participem mais das ações e proponham soluções para muitos desafios surgidos. Um aspecto que chama muita atenção é o estilo de gestão que privilegia os colaboradores que estão na linha de frente. Ações que vão desde o ato dos gestores passando pelo almoço, tornam o clima da empresa bem mais familiar.
A preocupação com o colaborador e como ele se sente leva a que as empresas adotem um quadro onde o próprio colaborador registra como anda seu estado de humor, sua motivação e sua autoestima. A questão da diversidade passou a receber uma maior atenção e consequentemente valorização e respeito sob todos os aspectos de raça, credo, cor, etc. Trabalhar a diversidade e antes de tudo tornar os colaboradores mais motivados para a realização de suas tarefas.
Na realidade, a empresa ideal para se trabalhar seria a que pudesse aplicar todas essas estratégias e como dizia a mensagem de uma delas: “Aqui está tudo em expansão, até a satisfação de nosso pessoal”.

segunda-feira, 1 de setembro de 2008

Posso ajudá-lo?



É muito comum você encontrar em grandes cadeias de supermercados, colaboradores que apresentam em suas camisas a pergunta: “Em que posso ajudá-lo?”. Esses colaboradores são pessoas treinadas para oferecer soluções imediatas aos clientes e dar agilidade na busca de determinados suprimentos.
No cotidiano de nossas organizações sempre temos pessoas que necessitam de ajuda, mas lamentavelmente, poucos são os que se prontificam para oferecer o suporte necessário para os encaminhamentos demandados. Logicamente, para ajudar, não é necessário vestir uma camisa que apresente a pergunta citada no parágrafo anterior.
Atos simples, como o de abrir uma porta para uma pessoa que conduz pastas com documentos, ou até mesmo para a pessoa que serve o cafezinho, demonstra o quanto se pode contribuir para o bom andamento dos serviços. O que acontece é que nem sempre as pessoas foram educadas o bastante para agir com espontaneidade em situações como esta.
Ajudar é a palavra chave. Ajudar significa auxiliar, favorecer, facilitar, socorrer, assistir, valer-se, servir-se, aproveitar-se. Ajudar, de preferência espontaneamente, é colaborar para proporcionar um ambiente mais saudável em que as pessoas tratam os colegas de trabalho com respeito. Ajudar é saber ouvir e respeitar o pensamento dos outros, muito embora, na maioria das vezes você tenha suas próprias idéias.
O fato de você ser capaz de ajudar seus colegas de trabalho demonstra a capacidade de você ser útil, além de contribuir para a melhoria da cultura organizacional da empresa, bem como para melhorar a auto-estima da equipe. Não vivemos mais na época do individualismo e sim do trabalho coletivo e somatório de ações que contribuam cada vez mais para termos um ambiente de trabalho sadio que proporcione felicidade para aqueles que gostam de trabalhar fazendo o que gostam.

quinta-feira, 28 de agosto de 2008

Relações pessoais: Pequenos lembretes



Boas regras no que diz respeito ao relacionamento entre as pessoas no cotidiano quase sempre são deixadas em segundo plano, mas é bom lembrar que utilizá-las pode fazer a diferença. A primeira delas e talvez a que mais incomoda e que gera muitos desentendimentos é o fato de que na maioria das vezes nós não sabemos ouvir as outras pessoas. É preciso fazer com que as pessoas que falam conosco se sintam a vontade e nós saibamos ouvir e respeitar o que ela pensa, muito embora não seja necessário concordar com o que ela diz.
Ser paciente durante uma conversa e demonstrar ao nosso interlocutor que nós estamos atento ao que ele fala é por demais importante. Caso seja feita alguma crítica, esta preferencialmente deve ser construtiva, devendo a calma prevalecer. É necessário conter a ansiedade e o instinto, dando espaço para o consenso na hora das decisões.
Um outro ponto que gostaria de destacar é que na maioria das vezes nós não nos colocamos no lugar das outras pessoas para entender melhor determinadas situações. É preciso ter um olhar do todo sem descuidar dos objetivos que estão em discussão.
Ser claro e cordial, primando pela educação, é saber abrir caminhos e fazer a diferença. Uma saudação desejando um bom dia, um sorriso no rosto pode fazer a diferença. Lembro aqui uma mensagem que vi em uma revista que dizia: “Pelo sorriso, você não distingue quem é cliente e quem é colaborador.”
Empatia é outro fator a ser levado em consideração. É essencial que ela ocorra para se tirar um maior proveito dos relacionamentos, pois as pessoas sempre desejam a atenção de seus interlocutores. Uma boa semana para todos!

quarta-feira, 27 de agosto de 2008

Desenvolvimento e Educação



O Brasil experimenta uma onda de crescimento econômico que o coloca juntamente com a Rússia, Índia e China, como países emergentes, mais conhecidos como BRIC. O despertar de um país de dimensões continentais como o nosso, passa a exigir melhores indicadores educacionais em todas as instâncias.
Uma forte educação de base, com um bom ensino que prepare o estudante de hoje para ser um bom profissional do amanhã, deve trabalhar não só as matérias integrantes do plano de ensino, mas também, prepará-los para a vida, pois a vida é a maior de todas as escolas, onde o aprendizado contínuo passa a ser a regra.
Os noticiários na imprensa escrita, falada e televisada, quase que diariamente mostram a necessidade do mercado de trabalho pelos profissionais mais requisitados. Áreas com o agronegócio, construção civil, logística, meio ambiente, mineração e petróleo entre outras, apresentam vagas de trabalho para vários profissionais.
Investir em uma educação de qualidade que permita um bom ensino fundamental, um ensino médio integrado ao profissionalizante, constitui o passo inicial para formar bons profissionais. Isso posto, o acesso ao ensino técnico, ao tecnológico e ao superior, permitirá sem dúvida que os futuros profissionais escolham áreas de atuação que são demandadas pelo mercado de trabalho.
Em uma avaliação do mercado de trabalho nas ares de finanças, jurídica, tecnologia, marketing, engenharia, agronegócio, ficou claramente demonstrado que carreiras como gerente e diretor comercial, gerente e diretor industrial, gerente de marketing, gerente e diretor jurídico, gerente de logística, gerente de novos negócios, gerente de TI, estão com alto valor no mercado de trabalho.
Investir cada vez mais na educação de boa qualidade passa a ser regra no nosso país, ou estaremos fadados a importar mão-de-obra qualificada.

Desenvolvimento e Educação



O Brasil experimenta uma onda de crescimento econômico que o coloca juntamente com a Rússia, Índia e China, como países emergentes, mais conhecidos como BRIC. O despertar de um país de dimensões continentais como o nosso, passa a exigir melhores indicadores educacionais em todas as instâncias.
Uma forte educação de base, com um bom ensino que prepare o estudante de hoje para ser um bom profissional do amanhã, deve trabalhar não só as matérias integrantes do plano de ensino, mas também, prepará-los para a vida, pois a vida é a maior de todas as escolas, onde o aprendizado contínuo passa a ser a regra.
Os noticiários na imprensa escrita, falada e televisada, quase que diariamente mostram a necessidade do mercado de trabalho pelos profissionais mais requisitados. Áreas com o agronegócio, construção civil, logística, meio ambiente, mineração e petróleo entre outras, apresentam vagas de trabalho para vários profissionais.
Investir em uma educação de qualidade que permita um bom ensino fundamental, um ensino médio integrado ao profissionalizante, constitui o passo inicial para formar bons profissionais. Isso posto, o acesso ao ensino técnico, ao tecnológico e ao superior, permitirá sem dúvida que os futuros profissionais escolham áreas de atuação que são demandadas pelo mercado de trabalho.
Em uma avaliação do mercado de trabalho nas ares de finanças, jurídica, tecnologia, marketing, engenharia, agronegócio, ficou claramente demonstrado que carreiras como gerente e diretor comercial, gerente e diretor industrial, gerente de marketing, gerente e diretor jurídico, gerente de logística, gerente de novos negócios, gerente de TI, estão com alto valor no mercado de trabalho.
Investir cada vez mais na educação de boa qualidade passa a ser regra no nosso país, ou estaremos fadados a importar mão-de-obra qualificada.

domingo, 24 de agosto de 2008

sábado, 23 de agosto de 2008

TRABALHO, COMPROMETIMENTO E ÉTICA.





Todo e qualquer sistema em que cada um acredita que possa mudar aquilo que acha que deve ser mudado, jamais será capaz de dar as respostas que dele se espera. Isto me faz lembrar as palavras do papa Karol Wojtyla quando disse: “A liberdade não consiste em fazer o que queremos, mas em ter o direito de fazer o que devemos.”
Isso posto, vem à tona a questão do profissional de hoje, desejado pelo “tal mercado”, que deve ter o perfil de, além de sua competência profissional, também chamada de capital intelectual, ser possuidor de boa dosagem de comprometimento e ética. Isso só não basta, pois ele deve ser também um profissional de tendências, que possui habilidades de ver cenários futuros e se antecipar às mudanças.
O profissional moderno deve possuir habilidades para saber lidar com a diversidade de opiniões e saber administrar os conflitos. Sobre este ponto, Stephen Covey, autor do livro Os sete hábitos de pessoas altamente eficazes, diz que: “Podemos comemorar as diferenças, mas é necessário expressar esses desentendimentos de maneira produtiva.” O conflito no trabalho deve ser encarado como uma forma natural do viver o dia-a-dia e aprender a trabalhar junto. Isso pode conduzir a uma renovação da auto-estima e estimular ainda mais o comprometimento do profissional.
O grande problema existente é a falta de uma fórmula ideal para enfrentar as novas modalidades de trabalho. Nesse ponto, a flexibilidade aparece juntamente com a criatividade e ambas somadas, aos valores éticos, podem chegar ao denominador comum. O posicionamento ético passa a ser o diferencial entre o sucesso e o fracasso de qualquer profissional.
Ser ético não é somente uma questão de agir certo ou agir errado. Ser ético é ter coragem de assumir decisões, de ser humilde, flexível, tolerante e ser honesto qualquer que venha ser a situação. Ser ético é procurar agir de acordo com as normas da sociedade em que se vive. Um contraponto a este pensamento, por falta de uma visão mais sistêmica, foi dito por um colega meu: “Se ser ético é só seguir regras, eu poderia programar um computador para ser correto”.
Finalizo citando Peter Drucker: “Difícil não é fazer o que é certo, é descobrir o que é certo fazer”.

domingo, 10 de agosto de 2008

ENSINO PROFISSIONAL





Em um mundo em constantes mudanças, é chegada a hora do ensino médio oferecer melhores condições aos alunos e partir para o grande desafio de diminuir os índices de evasão escolar. Apesar de a evasão escolar ainda ser um problema, o número de alunos que abandonam o ensino médio, segundo o censo escolar 2005 do Instituto Nacional dos Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep/MEC), 18% dos alunos que se matriculam no ensino médio não concluíram os estudos, de acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio 2004 (Pnad).
Muitos adolescentes e jovens brasileiros abandonam a escola para se dedicar ao trabalho, mas boa parte deles depois termina por retornar aos estudos. Comentando sobre este fato, a socióloga Mary Castro, cita que apesar de os jovens criticarem o ensino, ainda prestigiam a escola. "Eles fazem queixa da escola, mas sabem que o mercado de trabalho exige cada vez mais escolaridade”.
O Governo do Estado do Ceará acaba de implantar um novo projeto pedagógico: escola de educação profissional em tempo integral. Ter a oportunidade de cursar o ensino médio em tempo integral com o ensino profissionalizante agregado, é sem sombra de dúvida um grande estímulo para os jovens que passam a ter a oportunidade de buscar uma qualificação profissional a qual poderá abrir as portas para o mercado de trabalho.
Escola com 14 salas de aula, biblioteca, auditório, laboratórios de Ciências e Informática, jardim e ginásio poliesportivo. Cursos profissionalizantes de Enfermagem, Informática e Turismo, se constituem sem dúvida em um grande passo no sentido de preparar melhor os jovens, que após concluírem o ensino médio, já estarão credenciados para atuar no mercado de trabalho.
Outra decisão, também de grande importância por parte do Governo Estadual, diz respeito a transformação de nove CVT´s em CVTEC´s. Estes, constituem centros de formação profissional com ensino técnico, e a criação de mais duas Faculdades Tecnológicas Centec, em Iguatu e Itapipoca. Deste modo, o Estado do Ceará está iniciando um grande salto de qualidade na educação profissional e tecnológica, e em um espaço de tempo muito breve, será o estado brasileiro com a maior rede de educação profissional e tecnológica. É a escola se adaptando ao aluno e se tornando mais atraente com um ensino de melhor qualidade.

sexta-feira, 8 de agosto de 2008

Comportamento




Comportamento: 1 Maneira de se comportar; procedimento. 2 Psicol Em sentido restrito, designação genérica de cada modo de reação em face de um estímulo presente; em sentido amplo, qualquer atividade, fato ou experiência mental, passível de observação direta ou indireta. C. social, Sociol: todas as maneiras de agir relacionadas com a presença ou influência de outros. É assim que vemos o significado da palavra comportamento no dicionário. Comportamento nos leva diretamente ao nosso cotidiano, e a grande dúvida é porque oferecemos resistência a mudar nossos padrões comportamentais no dia-a-dia?
Diariamente, temos a opção de fazer tudo igual ou de agir de um modo diferente. No primeiro caso, o comodismo é a grande tentação do impedimento de toda e qualquer mudança pelo simples fato de que é melhor deixar as coisas como elas estão e esperar para ver o que acontece. Já no segundo, nós mudamos para sair da rotina desgastante. Gastamos até mais um pouco de energia, mas o simples fato de mudar, tentar e conseguir fazer as coisas de modo diferente nos proporciona uma oxigenação da alma, do humor, de se evitar fazer tudo igual.
É preciso ter ousadia, garra, determinação e saber que a vida é constituída de desafios e mais do que nunca saber que diariamente nós somos testados. Toda esta percepção pode nos levar a uma melhoria no estado de motivação. A opção entre a rotina e a mudança, encontra os limites na linha divisória da acomodação, da estabilidade e de um menor gasto de energia que tangencia a inquietação, a aventura e a mudança. A opção é nossa de escolher o que for melhor.
Se no nosso cotidiano, sentimos vontade de mudar porque algo não nos agrada, cabe tão somente a nós saber que temos consciência de que algumas ações e sentimentos que não nos agradam, podem ser contornadas, e que sair desse ponto de inércia vai exigir uma grande vontade e determinação de mudar de nossa parte. Lembro aqui uma parte da letra da música “Cotidiano” do grande compositor e cantor Chico Buarque de Holanda, quando diz: “Todo dia eu só penso em poder parar / meio-dia eu só penso em dizer não / depois penso na vida pra levar / e me calo com a boca de feijão” Conviver continuamente com a dúvida de mudar ou permanecer no atual “status” de vida, é uma opção que só nós mesmos poderemos tomar.
Portanto, caro leitor, se as coisas andam meio repetitivas, aproveite o momento para avaliar seu comportamento, observando como você se vê no cotidiano e como as pessoas enxergam você. Se o resultado for positivo, não se acomode e vá em frente. Caso contrário aproveite o momento para mudar seu comportamento.

sábado, 2 de agosto de 2008

Transdisciplinaridade



A transdisciplinaridade, de acordo com o dicionário, visa articular uma nova compreensão da realidade entre e para além das disciplinas especializadas. Nos dias atuais, a transdisciplinaridade visa formar profissionais cada vez mais completos, compatíveis com as exigências do mercado de trabalho que este futuro profissional encontrará. A dúvida do colaborador é: se limitar somente a sua área de conhecimento, ou incursionar em outras áreas, fazendo mais do que sua função pede e simultaneamente aprender mais sobre outras áreas.
Se a pessoa é especialista em uma determinada área e não exercita o uso de uma visão mais holística de seu mundo de trabalho, ela pode de repente se tornar uma grande ameaça. Conhecimentos fechados e que não são compartilhados em suas especialidades já não são suficientes para compreender, analisar e encaminhar muitos fenômenos atuais.
A carreira transdisciplinar prima por buscar conhecimentos e exercer funções diferentes da área de formação profissional. Transitar por áreas diferentes hoje é uma virtude para o trabalhador, pois isso é visto como uma ação complementar que agrega mais valor a carreira profissional de qualquer pessoa. A transdisciplinaridade permite que informações de diferentes áreas sejam valiosas e permite que o coletivo amplie a compreensão do problema que se quer resolver.
Portanto, se você está aí parado, pensando e se limitando a fazer somente o feijão com arroz, pense: As organizações valorizam profissionais com iniciativa, flexibilidade, transdisciplinares e com diversas competências e habilidades. A transdisciplinaridade é dinâmica, impulsiva e intuitiva. Portanto você escolhe: Ou fica do lado dos “noé”, não é comigo, ou vai à luta se preparando sempre para o inesperado, usando todas suas competências para resolver os desafios que se apresentam no cotidiano de seu trabalho.

segunda-feira, 28 de julho de 2008

Mudanças e inovações




O mundo tecnológico demanda cada vez mais inovações para atender às mudanças ocorrentes e também para satisfazer os anseios e as necessidades dos consumidores. Agora mesmo, com a implantação da “Lei Seca”, como popularmente ficou conhecida esta lei, bares, restaurantes e similares já buscam determinados serviços para atender seus clientes. Do ponto de vista da inovação, estar preparado para o inesperado se constitui em regra, tanto para casos de sucesso, como também para prevenir possíveis fracassos. Não necessariamente você precisa fazer coisas novas, mas também é possível fazer coisas antigas com uma nova modelagem.
Uma mudança no processo pode conduzir a uma inovação. Veja o caso de um pedreiro ao rebocar uma parede. Na hora do alisamento, ele mergulha a bucha em um balde com água e espalha sobre a massa colocada na parede, para fazer o alisamento. Uso excessivo de água e meladeira, não combinam com qualidade. A inovação é implantar um spray no cabo da desempenadeira que irá alisar o reboco da parede. Com pouca quantidade de água o serviço estará resolvido sem sujar o ambiente.
Ouvir clientes, perguntar, observar quais os inconvenientes que ele pode encontrar na fila de um supermercado, foi o suficiente para a invenção do scanner ótico para leitura do código de barra. Na medida em que você coloca o produto no carrinho, a leitura é feita de imediato, de maneira que você só gastará alguns minutos para colocar o leitor na máquina que irá emitir o valor total da compra e efetuar o pagamento. As inovações não são feitas para o futuro, mas sim para resolver situações presentes. Do mesmo modo, a evolução de uma inovação deve ser um processo contínuo e muitas vezes construído com a colaboração do próprio consumidor.
Finalmente um alerta para os inovadores! Nem sempre aquilo que deu errado hoje pode e deve ser descartado. Examine o que deu errado e procure utilizar este erro para aprimorar novos produtos. O futuro é desenhado na medida em que observamos o presente.

quarta-feira, 23 de julho de 2008

VOCÊ E OS OUTROS

Dizem que todos nós usamos uma máscara diariamente para aparentar para os outros aquilo que não somos. Isto é um fato que corriqueiramente afeta a todas as pessoas, que assim procedem para tentar agradar aos outros parecendo o que não são.
Você já parou para pensar como poderia evitar situação tão superficial? Imagine você quando conversa com alguém. Primeiro você fala o que pensa, expõe suas idéias e há uma tendência normal de achar que todos tem o dever de aceitá-las. Você já fez alguma coisa no sentido de deixar as pessoas à vontade para questionar seus pensamentos, suas idéias e suas decisões?
Você já atentou que muitas vezes você é incapaz de aceitar o julgamento que as pessoas fazem sobre o seu modo de colocar as idéias para um grupo de pessoas? Você já se colocou no lugar delas para avaliar o que você mesmo pensa? De fato, muitas vezes nós temos que nos colocar em um plano oposto ao qual estamos para poder avaliar melhor a nossa maneira de agir.
Uma situação que é muito comum na rotina das pessoas, é o fato de cometer algum engano, ou até mesmo não ter uma idéia aceita, nem sempre a pessoa está disposta a aprender com a situação que passou naquele momento, achando que mesmo errada ainda tem razão. É preciso aprender com os erros, ter humildade para compreender a situação e como resultado crescer como ser humano.
Outra situação muito comum é que as pessoas as vezes não sabem dizer o “não” , única e exclusivamente na tentativa de agradar ao próximo e aí não cumpre o prometido e cria uma situação de descrédito. É preciso dizer o “não” utilizando o bom senso e avaliando o contexto de toda situação para não criar problemas com as pessoas.
Procure ser melhor com você mesmo, pois em agindo assim, você será bom com os outros. Avalie suas habilidades, sua postura diante das relações interpessoais, e assim você estará contribuindo para ser uma pessoa melhor.

quinta-feira, 17 de julho de 2008

Segurança Profissional




Tenho observado diariamente o comportamento de vários profissionais tanto no que diz respeito ao desempenho, como a postura e as atitudes adotadas na rotina de trabalho. Um dos problemas demonstrados claramente é que a grande maioria não sabe dizer não ao seu superior e como conseqüência desta ação, ocorre acúmulo de trabalho, tarefas não são realizadas e a desorganização e falta de aplicação de uma lista de prioridades ocasionam toda uma turbulência.
Outro ponto bastante comum, diz respeito às reuniões. Por ocasião das reuniões a primeira dificuldade encontrada é o saber ouvir, e muito mais ainda contextualizar aquilo que está sendo discutido. Problema maior ainda, é a postura reativa, defensiva e a falta de um ponto de vista que seja respeitado pelos demais. É bom lembrar que, respeitar o ponto de vista do colega de trabalho não significa concordar de todo com a idéia defendida por ele, mas sim um gesto nobre de educação que permite ao outro também discorrer sobre suas idéias particulares.
Com toda gama de informações disponibilizadas diuturnamente pelos diferentes veículos de informação, e principalmente pela internet, o profissional não deve adotar uma postura de temor por não saber tudo. Isto é humanamente impossível, mas o mais importante é procurar ter uma visão geral sobre a sua área de atuação e particularmente sobre o mercado, e conhecer bem sua área de trabalho específica. Ter foco no seu trabalho principal, buscar informações nessa área, permitem que qualquer profissional esteja sempre atualizado na sua área de conhecimento.
Querer demonstrar que é capaz de fazer tudo e que é bonzinho para agradar ao seu superior já não rende mais dividendos. Saber administrar e delegar tarefas para a equipe, sendo ao mesmo tempo um músico e regente da orquestra, permite que o trabalho seja executado a muitas mãos e aperfeiçoa tempo e recursos.
Finalmente, vejo que muitos profissionais ignoram os conceitos de eficiência, eficácia e efetividade. É preciso fazer as coisas de maneira certa, do modo correto e de acordo com os objetivos e metas propostas.

sexta-feira, 11 de julho de 2008

Talento



Quando procuramos no dicionário a palavra talento, logo vemos que é:
medida de peso e moeda, na antiguidade grega e romana;fig., grande inteligência; aptidão notável; agudeza de espírito; habilidade; pessoa talentosa. A pessoa talentosa sempre foi considerada pelo fato de ser boa em fazer alguma coisa.
Se olharmos para o futebol, vemos que antigamente, o jogador talentoso era aquele que despontava por aplicar dribles incríveis em seus adversários. Para este caso, por exemplo, Pelé e Garrincha foram jogadores talentosos e muito acima da média. Com a evolução do tempo, o paradigma que conceitua um talento foi mudando gradativamente, de modo que hoje, aquele que tem a capacidade de pensar e pensar grande, que procura olhar o mundo de uma forma global, agindo de forma local, que incorpore a sua maneira de ser a flexibilidade e a mobilidade, que saiba substituir a palavra problema por desafios e que seja capaz de transformar ameaças em oportunidades, passou a ser chamado de um talento.
Ser uma pessoa de talento é saber trabalhar de maneira coletiva, daí a necessidade de somar sempre e manter o espírito de equipe. Saber que a grandiosidade do conhecimento se encontra no fato de que este deve sempre ser compartilhado por todos. Deste modo, o ato de transformar o conhecimento em ferramenta que sirva para delinear o futuro que queremos, é o que podemos dizer de verdadeiro estado da arte.
Talento não é mais aquela pessoa que faz bem uma coisa só, mas antes de tudo, aquele que gosta de ser desafiado continuamente em áreas nunca antes incursionadas. Busca-se deste modo, alcançar respostas para os desafios lançados. Talento, finalmente, é ser ator de sua própria carreira profissional, modelando-a na busca constante do aprimoramento e aprendendo diuturnamente os diferentes conceitos na universidade da vida.

segunda-feira, 7 de julho de 2008

CUIDADO COM A ARROGÂNCIA!



Outro dia fui procurado por um amigo que questionava o comportamento de um colega de trabalho, o qual, segundo ele, só conjugava o verbo na primeira pessoa do singular. Eu fiz isso; eu fiz aquilo, etc, como se na empresa não existissem colaboradores. Para quem não conhecia a empresa, dava até para parecer que era a organização “EU Ltda”.
Primeiramente, procurei mostrar que a presença de uma pessoa com o egocentrismo exacerbado, só prejudicava o desempenho do coletivo e que a única saída seria como o quadro de um determinado programa, essa pessoa calçar as sandálias da humildade.
Profissional com essa característica tende sempre a falar mais do que ouvir, além de só ouvir o que deseja. Para ele se constitui regra o fato de que todos estão errados e só ele é que está certo. Ele é indiferente, arrogante, não gosta de compartilhar idéias, tende a fazer pré-julgamentos sem conhecimento de causa.
Certa vez, vi algo parecido quando um treinador de futebol disse que: Eu ganhei o jogo, como se ele estivesse jogando sozinho. O certo é conjugar o verbo na primeira pessoa do plural. “Nós ganhamos a partida de futebol”. Este comportamento muitas vezes leva ao desestímulo da equipe pela atitude de indiferença diante de um resultado alcançado. Quando trabalha-se a implementação de um programa de Gestão pela Qualidade Total e não se tem o apoio do líder da organização, o que você pode esperar de resultado da ação coletiva?
Já vi alguém chamar pessoa com esse tipo de comportamento de trator de esteira ou complexo de Adão. Seja lá o que for é preciso rever o conceito e a atitude profissional. Para isso deve-se ter uma boa dose de humildade, saber ouvir e pedir opinião de outros colaboradores, interagir mais com o grupo, saber pedir desculpas quando errar e ter a humildade de saber que não sabe tudo e que ainda está disposto a aprender.
E para aquele que possui atitude de arrogância lembramos o provérbio chinês que diz: “Podemos escolher o que semear. Mas somos obrigados a colher aquilo que plantamos”.

sexta-feira, 4 de julho de 2008

Educação em tempos de avanços tecnológicos




Estamos no século do conhecimento, onde a educação continuada passa a se constituir em uma exigência para qualquer cidadão manter sua empregabilidade em um mercado que avança continuamente em função de inovações tecnológicas. Este tema começa a aparecer na mídia de forma mais incisiva, de maneira tal que já foi até manchete do jornal americano New York Times sobre a falta de mão-de-obra qualificada em nosso país, em reportagem de Andrew Downie. Segundo o repórter: “Esta realidade está levando milhares de empresas brasileiras ao ramo da educação. Algumas ensinam alfabetização básica e aritmética a zeladores e trabalhadores manuais. Outras oferecem cursos mais avançados que ajudam funcionários de fábrica ou linha de produção a entenderem melhor matemática, ciências e composição”
Nossa educação precisa avançar em função das novas tecnologias, mas ao mesmo tempo ela deve tomar por base que para uma educação forneça um alicerce mais sólido aos estudantes, torna-se necessário ensinar com o conceito de aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a ser e aprender a viver em comunidade. Baseado neste pensamento é necessário saber que: Temos que pensar uma sociedade em que cada um de nós será, ao mesmo tempo, professor e aprendiz. O diálogo deve substituir a passividade das aulas e a relação de autoridade entre professor e aluno. A educação deve avançar procurando se adequar à realidade dos tempos de inovações tecnológicas e consequentemente adaptar às mudanças da sociedade sem, contudo, negligenciar a transmissão dos conhecimentos em função das descobertas da humanidade.
No conceito dos tempos modernos, a aula deve sempre ser mais dinâmica, fazer uso de tecnologias disponíveis, inclusive administrando a questão do tempo (horário), respeitando o senso comum e criativo dos alunos que juntamente com o professor, buscam os caminhos dos novos conhecimentos. Como dizia Alvin Tofler em seu livro “Choque do Futuro”: Já não é suficiente entender o passado. Não basta nem mesmo compreender o presente [...] é preciso aprender a antecipar as direções e o ritmo das mudanças. É preciso [...] aprender a fazer suposições repetidas, prováveis, de um alcance cada vez mais amplo a respeito do futuro.

terça-feira, 1 de julho de 2008

ATITUDE X COMPORTAMENTO



Entende-se por atitude toda e qualquer predisposição interior que uma pessoa possui e que é usada em sua relação direta com o meio social em que vive. É importante saber esse conceito para não confundi-lo com “comportamento”. Este último é uma conseqüência direta da atitude e se refere às ações que o indivíduo exterioriza com o meio social em que vive durante o seu cotidiano. Deste modo, fica público e notório que o estudo das atitudes de um indivíduo corresponde à compreensão da vida que ele leva na sociedade.
As atitudes muitas vezes são pautadas nas crenças, nos valores, sentimentos e pensamentos do indivíduo. Normalmente as crenças funcionam como um filtro e em determinados momentos elas podem conduzir o indivíduo a um estado de expectativas que podem gerar ansiedade e em algumas vezes levar a motivação. Nesse processo, parte dos valores do indivíduo se deve ao meio social em que ele vive e as influencias que ele estará sujeito em função da realidade vigente. Do mesmo jeito que a pessoa está sujeita a influencias do meio em que vive ela também pode influenciar a cultura na qual ela vivencia.
A atitude possui alguns componentes básicos como é o caso do comportamento, das crenças, do lado afetivo e emocional e o volitivo. Este último ligado às motivações, desejos e necessidades. Qualquer um destes componentes básicos, quando devidamente acionado levará ao “start up” do desencadeamento das tendências às reações, ficando claro neste momento os posicionamentos dos como, onde, quando e os porquês do comportamento que virá a ser adotado.
Pesquisas recentes em grandes corporações revelaram as atitudes mais requisitadas para um colaborador nos dias de hoje. Ser curioso (no bom sentido) e inquieto (nunca ficar acomodado), ter disposição para assumir riscos, saber trabalhar em equipe, ser flexível, capacidade de aprender sempre, boa capacidade de adaptabilidade a diferentes situações, boa comunicação, boa habilidade de perceber e saber lidar com pessoas e disposição tanto para ser estrela como para carregar piano. Você já verificou se possui todas elas?

sexta-feira, 27 de junho de 2008

O novo Brasil




Quem te viu quem te vê! “O Brasil é o país do Futuro!”. É meus amigos, como o tempo é o senhor da razão, o país do futuro já começa a incomodar os ditos países do primeiro mundo e em particular aqueles que produzem petróleo e os que não possuem boas políticas de produção de biocombustíveis.
Um país de dimensões continentais como o nosso, cuja maior riqueza está ancorada no potencial de sua biodiversidade, na criatividade e bom humor do seu povo, possui os atributos de um chamado “país das maravilhas”, muito embora nem tudo sejam flores.
Nós estamos crescendo economicamente muito bem, e possuímos a melhor política de produção de biocombustíveis alternativos, pois no caso específico do álcool produzido a partir da cana-de-açúcar o nosso país é o exemplo de que podemos ter uma solução ambientalmente correta, socialmente justa e sustentável, quando comparada àquela praticada pelos Estados Unidos, que se assenta sobre a produção de etanol com a cultura do milho, a qual assume caráter de maior importância do ponto de vista alimentar.
A biodiversidade existente tanto na microflora como na microfauna, agregada as extensas áreas destinadas ao plantio de alimentos, potencializam as oportunidades para o nosso país se firmar como grande produtor mundial de alimentos. É claro que estamos diante de uma crise mundial na produção de alimentos, mas temos que aproveitar a oportunidade para crescer ainda mais e ocupar os espaços que se oferecem no mercado mundial.
No tocante ao nosso povo, já dizia Domenico De Masi, que dos pré-requisitos exigidos para o homem em tempos de revolução globalizada de conhecimentos, o brasileiro tem todas as características, pois é alegre, bem-humorado e altamente criativo, pois sempre foi acostumado a sobreviver em tempos de crise com muito jogo de cintura.
Este é o país do futuro e o futuro é hoje, aqui e agora. Como dizem os torcedores nos estádios: “Eu sou brasileiro, com muito orgulho e com muito amor”.

terça-feira, 24 de junho de 2008

O BRASIL E A QUESTÃO DO ENSINO




Os últimos dados sobre a educação brasileira são assustadores para um país de dimensões continentais como o nosso, de economia emergente e que constitui a sexta economia mundial. A evolução de um mercado com economia globalizada exige que a sociedade tenha um poder que se chama “capital intelectual”. Estamos na chamada Sociedade do conhecimento, tão decantada por Peter Drucker e por Domenico de Masi.
O ensino médio particularmente carece de uma atenção dos governantes no que diz respeito à experiência de integrá-lo ao profissionalizante. Lógico que, o ensino fundamental, como o próprio nome já diz, deve ser o melhor possível e cada vez mais, ele se constituí no alicerce do que chamamos uma educação de qualidade. É preciso compreender em todo o processo educacional a relação entre causa e efeito de seu sucesso ou de seu fracasso.
Melhorar salários de professores, qualificá-los continuamente, equipar as escolas da melhor forma possível, melhorar os métodos de ensino procurando atrair mais o interesse dos alunos pelas aulas e buscar um sistema de ensino médio integrado ao profissionalizante atendendo às demandas do mundo do trabalho é a grande transformação que pode melhorar sensivelmente os índices educacionais brasileiros.
Os dados são mais assustadores quando se sabe que quase 7,5 milhões de trabalhadores brasileiros apresentam baixa qualificação e experiência profissional, ou ainda que apenas 18,3% do total das pessoas que buscam por trabalho no Brasil apresentam qualificação suficiente para este objetivo. Outro contraste gritante é que se nota um descompasso entre a oferta de trabalhadores e a demanda de empregados com qualificação e experiência profissional por atividade econômica, em um verdadeiro desequilíbrio entre a mão-de-obra disponível e as vagas abertas.
Para um país com escolaridade média de 9,3 anos em que a região nordeste apresenta uma média de 6 anos de escolaridade, a demanda dos subsetores financeiros e auxiliares e de comunicação e telecomunicação, conforme pesquisa do IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada – 2007) é de 12 anos e mais de estudos.
Mais do que nunca, vale ressaltar que a vontade política de mudar o quadro atual da educação brasileira é fator de grande importância para fazer deste país uma nação de primeiro mundo. Vale lembrar que dinheiro colocado na educação é investimento e não gasto.

sexta-feira, 20 de junho de 2008

UMA VISÃO SOBRE CRIATIVIDADE




Que tal você chegar ao trabalho e ouvir seu superior dizer que a tarefa do dia exige que você seja ousado e criativo, e consequentemente ser desafiado para buscar o novo. Você fica sem saber por onde começar e imagina logo soluções complexas para problemas simples.
Enquanto você fica ligado no foco do problema sem ter a visão do todo, você esquece que muitas vezes é preciso recuar para poder avançar. Logo é necessário desmontar uma estratégia para buscar uma nova fórmula que viabilize uma saída para o desafio que foi colocado por seu líder para ser resolvido. A solução então é usar a criatividade.
A criatividade muitas vezes vem do pensar, e na maioria dos casos, aplicá-la não exige muitos recursos materiais e financeiros para ser viabilizada. A criatividade tem na intuição uma grande aliada e no tempo, o fato do prazo nem sempre ser o limite, mas sim uma grande vantagem para que você consiga resolver seu desafio.
A criatividade fruto de uma boa idéia, pode imediatamente ser concebida até mesmo no momento de lazer, ou de uma caminhada. É assim mesmo, a mente não pára, restando a você checar o momento em que a oportunidade fala do interior de seu cérebro (intuição), oferecendo a melhor resposta para a solução de seu problema.
Ser criativo é saber optar pelo “ser” e não pelo “ter”, pois nos dias de hoje o capital intelectual, a criatividade e a ousadia, constituem a riqueza de um homem. Ontem o trabalho privilegiava a força física, a repetição de tarefas e inibia a criatividade, enquanto hoje, o saber administrar o tempo em função das ferramentas tecnológicas, permite que você tenha tempo livre para criar. O que você está esperando?

quarta-feira, 18 de junho de 2008

CUIDANDO DE SEU PERFIL PROFISSIONAL



Poucos são os profissionais que administram bem sua carreira. Sempre é desejável que uma avaliação contínua seja conduzida para obter cada vez mais o melhor de si. Alguns lembretes são válidos e aqui os recomendo para aqueles que desejam obter sucesso profissional.
Se o profissional não se sente mais desafiado nos afazeres do seu cotidiano, é sinal de que algo não vai bem e possivelmente não tem mais para onde crescer. Neste caso é necessário buscar o novo. Vale lembrar que a linha que separa a acomodação da realização é um dos sinais vitais mais importantes desse momento.
Todo profissional deve ter um sonho e lutar por ele, procurando fazer mais do que o possível para torná-lo realidade. É importante ressaltar que para alcançar esse objetivo é necessário ter boa dose de paciência e acompanhar o desenrolar dos fatos e aguardar os resultados positivos.
Tem horas que é recomendável fazer uma parada para refletir: Quais são as reais necessidades que o profissional tem para ampliar e aprimorar os conhecimentos? Como desenvolver suas competências e habilidades? Se de repente descobrir que a paciência tem se tornado um fator estressante, é bom lembrar que exercer a espiritualidade na sua maneira de ser, faz parte de uma postura consciente e humanizada, pois mesmo trabalhando, todos estão prontos para servir.
Não se preocupe nunca se você tiver colegas de trabalho que são melhores do que você. Aproveite esta situação e procure aprender com eles. Isso é uma ação muito positiva e integradora que irá gerar frutos em futuro breve. Há que se observar também que promoção muitas vezes é confundida com sucesso. Sucesso é muito mais que uma promoção. Sucesso é uma questão de posicionamento, é compartilhar seus conhecimentos com os colegas de trabalho, é trabalhar em equipe e saber delegar atribuições.
Não tem melhor espelho para um profissional do que ele observar a sua conduta no cotidiano de seu trabalho. Finalmente, é bom lembrar que informação é energia perecível. Se ficar guardada, perde o valor! Seja um profissional com capital intelectual.

segunda-feira, 16 de junho de 2008

Abalos sísmicos de Sobral em junho


Dados atualizados dos tremores de terra na região de Sobral enviados pelo Eduardo Menezes da UFRN.

Junho de 2008
01/06 09
02/06 04 Hora Mb
09:22 3.4
09:25 2.5
03/06 08
04/06 03 Hora Mb
22:24 2.1
05/06 06
06/06 05
06/07 06
06/08 01
06/09 09
06/10 03 Hora Mb
17:26 3.3

06/11 01
06/12 02
06/13 04 Hora Mb
07:32 2.8
06/14 04
06/15 00
Ate as 22:32 h. GMT
Total desde 28/02/2008 1273