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sexta-feira, 17 de outubro de 2008

Inovar ou não




Estamos comemorando mais uma semana nacional da Ciência e Tecnologia e aproveitamos o ensejo para comentar um pouco sobre a inovação tecnológica como indutor da competitividade. O primeiro ponto que gostaríamos de abordar é a decisão de inovar ou não. Se o time está ganhando então não deveríamos fazer alterações. Lógico que mesmo ganhando você pode fazer alterações. Manter uma posição de achar que tudo está ok e não se deve inovar se constitui no primeiro grande erro a ser cometido.
Outro ponto importante diz respeito às idéias. Onde estão? Quem apresenta boas idéias? Achar que boas idéias só são geradas pelo líder pode muitas vezes levar a empresa a uma situação de cegueira situacional que poderá no futuro impedi-la de se manter competitiva.
Estar antenado com os movimentos que ocorrem no mercado, examinando os anseios e necessidades dos clientes, permite que boas idéias que possam gerar inovações tecnológicas, possam ser trabalhadas junto à equipe de colaboradores e neste caso, ouvir o cliente é a grande fonte inspiradora do processo de criação.
Outro fator que gostaríamos de salientar como grande inibidor do processo de inovação tecnológica é a figura do pessimista. Pessimista sim; aquele cidadão que ao ser apresentada uma nova idéia ele prontamente diz que não dará certo, que não tem tempo para implantá-la, etc. Acontece que o olhar do pessimista é muito limitado. É preciso avaliar que a necessidade se constitui na base fundamental do processo de inovação tecnológica.
Não inovar pode ser um sintoma de atraso o qual só poderá ser rompido quando se tiver a oportunidade de realizar inovações tecnológicas para romper o abismo que diferencia uma área ou atividade econômica subdesenvolvida em relação à outra desenvolvida. É bom lembrar que empresas feitas para vencer “não se concentram prioritariamente no que fazer para se tornarem excelente; elas se concentraram igualmente no que não fazer e no parar de fazer.”

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