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terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

O COMBUSTÍVEL CHAMADO OTIMISMO


É amigos, o carnaval passou, agora é esperar pela semana santa, algo em torno de quarenta dias, depois vem a copa do mundo junto com as festas juninas seguida das eleições. Veja como o ano passa rápido. Deus é brasileiro não tenha dúvida!

Mas a vida continua e chegou a hora de pegar no batente. Faça o que você fizer, mas lembre-se de fazer com paixão e com boa dose de amor. Pergunte-se sempre em que você é bom e o que mais gosta de fazer. É bom lembrar que, se você não gosta daquilo que faz você nunca se dedicará a ser o melhor.

Procure lembrar os sonhos que você tem para a vida e como torná-los realidade e não esqueça que na maioria das vezes o seu negócio começa com um sonho. Você fazendo aquilo que gosta não sentirá o tempo passar e quando menos se der por conta, verá que alcançou os resultados planejados e já é tempo de recomeçar. Isto é o ciclo da vida.

Se o ano possui trezentos e sessenta e cinco dias, o dia vinte e quatro horas e a hora sessenta minutos, não esqueça que para viver bem em toda plenitude a vida, é necessário abastecer-se do combustível da vida – a ambição – pois só assim você poderá provocar as mudanças necessárias para atingir seus objetivos. Lembre-se que o sonho nunca deve ser o suficientemente pequeno, pois você nunca conseguirá mais do que acredita e poderá está subestimando seu potencial.

Nesse percurso todo, veja quais são os seus valores e cuide muito bem deles pois eles servem de exemplo para outras pessoas. Procure aprender sempre, não sabemos tudo e lembre-se de que é importante fazer as coisas certas.

"Se você é pró-ativo, você não tem quem esperar por circunstâncias ou outras pessoas para criar perspectiva expandindo experiências. Você pode conscientemente criar por você mesmo."

(Stephen R. Covey)

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Uso de recursos tecnológicos na educação




Com o advento de inúmeras inovações tecnológicas, o ensino passa por transformações no tocante a utilização de muitas dessas tecnologias. Se outrora o giz, o apagador e o quadro negro constituíam as ferramentas básicas dos professores, hoje o computador, internet, o software Power point, data show e o apontador laser, são as ferramentas mais utilizadas.

Uma análise da conjuntura educacional mostra claramente que a aula tradicional, normalmente com um estilo que não sai das quatro paredes da sala, hoje já não possui mais limites, permitindo aos professores e alunos que pensem globalmente e ajam localmente. No contexto do novo, a vida no sentido do ensino e aprendizagem ficou facilitada para professores e alunos, pois as informações encontram-se disponibilizadas a tempo e a hora, e a diversidade de informação e os diferentes pensamentos irão contribuir no processo de formação de opinião.

Cabe lembrar que, o estilo do professor muda radicalmente, pois de emissor oficial do processo de levar as informações para os alunos, agora ele desempenha o papel de um “design” ou mesmo de um facilitador do processo de ensino e aprendizagem. Um ponto importante é o fato de que mesmo com os recursos tecnológicos disponíveis, os livros texto não podem ficar à margem do processo educacional.

A pergunta que se faz é como o professor pode administrar melhor essa realidade? Usar o que tem direito, despertando no aluno o interesse de uma participação ativa na aula; compartilhar textos e discutir as diferentes opiniões sobre o assunto abordado, aliar conhecimentos obtidos on line com livros texto e vivências, disponibilizar conteúdo das aulas em e-mail comunitário, fazer uso de blog para postar temas de interesse e incentivar o comentário dos estudantes.

Em síntese, a distância que envolve o processo dinâmico do mundo atual e a forma tradicional de ensino gera desinteresse, desmotivação e conseqüentemente dificuldade e morosidade no processo de aprendizagem por parte do aluno. O que fazer então?

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Formação de mão-de-obra

Crescimento, desenvolvimento, PIB, qualificação de mão-de-obra e outras palavras neste contexto, estão diretamente ligadas ao desenvolvimento de nosso país. Vejamos alguns indicadores (Fonte:Saeb/Inep 2007):

Segundo o PISA 2006, o programa de avaliação de sistemas educativos mais difundido no mundo, o Brasil está em 54olugar em Matemática (em 57 países) e em 49olugar em Leitura (em 56 países).

39,5% dos jovens brasileiros de 16 anos não terminaram o ensino fundamental (Fonte: Pnad/IBGE 2007). 55% dos jovens brasileiros de 19 anos não terminaram o ensino médio, e para finalizar (Fonte: Inaf) 74% da população brasileira não consegue entender um texto simples.

Imaginem agora um país que tem a previsão de crescer em 2010 acima de 5% e depara-se com um grande problema: Qualificação de mão-de-obra. Já não bastassem os dados acima mencionados, lembro famosa frase: “Não sou especialista em Brasil, mas uma coisa estou habilitado a dizer: não creiam que mão-de- obra barata ainda seja uma vantagem.” (Peter Drucker).

O País deverá gerar dois milhões de novos empregos com carteira assinada e falta gente qualificada para o trabalho. É gente procurando emprego por um lado e trabalho procurando gente qualificada pelo outro. O Ipea calcula que apenas 18% de um total de 9,1 milhões de trabalhadores brasileiros são qualificados.

Em matéria no jornal Diário do Nordeste, edição de 24/01/2010, o superintendente do Senai no Ceará afirma que o número de alunos do ensino médio matriculados no ensino técnico profissionalizante no Estado é de 7%, enquanto no país é de 8,5% e na China 41%.

Peter Drucker dizia que:”A Revolução Industrial aplicou o conhecimento às máquinas, a revolução da produtividade injetou conhecimento ao trabalho e a revolução gerencial do século XX agregou conhecimento ao conhecimento. Ou seja, somente novas tecnologias não irão transformar o futuro. A solução é tornar o conhecimento produtivo e transferível, de forma global, sem barreiras continentais”. (http://www.memesgestao.com.br/jportal/portal.jsf?post=19956)

O que fazer então? a) maior cooperação interinstitucional entre os diversos atores (Estado, iniciativa privada, OS, Universidades, IFT, etc) no sentido de estimular uma atitude cooperativa; b) Aumentar oferta de matrículas do ensino técnico profissionalizante; c) Atrelar indicadores de formação de mão-de-obra ao programa do Bolsa família.