O clima no momento é festivo em função da copa do mundo, evento cujo valor se ampara na qualidade das equipes e no fato de ser realizado a cada quatro anos, consolidando-se assim como o maior evento esportivo do mundo.
Falar em copa do mundo é falar em talentos, e no campo futebolístico isso não poderia ser diferente de outros campos organizacionais. O jogador ideal para compor uma seleção deve possuir flexibilidade para saber jogar em várias posições e saber mudar no tempo exato.
Toda equipe possui o seu capitão. O capitão deve ser um líder que trabalha a si próprio e ao resto da equipe, valorizando, incentivando e ouvindo os colegas. Ele não reclama, muito pelo contrário, vai em busca de resultados e mantém o pensamento positivo para alcançar a tão sonhada vitória.
O perfil de uma seleção que vai em busca de ser campeã mundial se baseia no espírito colaborativo de todos os jogadores e de cada um individualmente. Nunca esperar pelo outro e sim procurar se deslocar sempre, abrindo caminhos para alcançar a meta e o resultado final que é a vitória.
Jogadores modernos, estilosos, inteligentes, procuram se antecipar e ter uma postura de proatividade em campo, se antecipando às jogadas que oferecem perigo a meta de sua seleção, evitando assim que o adversário faça um gol. Usa essa postura proativa para buscar cada vez mais, resultados melhores.
Finalmente, o futebol é arte, é talento, e fazer talentos é desenvolver cidadania, competências, arte de liderar e desenvolver pessoas, buscar melhorias contínuas, visão estratégica, dentre outras competências.
Um lembrete enquanto é tempo! A seleção que deseja ser campeã mundial não é aquela que traça um plano infalível para atingir esse objetivo e sim aquela que prevê a possibilidade de uma mudança durante o curso do campeonato.
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