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segunda-feira, 12 de julho de 2010

Profissionais e Organizações






Profissionais desejam trabalhar em organizações que permitam o bom desenvolvimento profissional integrado a uma boa qualidade de vida tanto na empresa como na vida pessoal. Flexibilidade, salários, qualidade de vida, possibilidade de crescimento pessoal, desafios, conceito da empresa, entre outros aspectos, fazem parte dos desejos profissionais de todo ser humano.

Acontece que nem sempre as coisas são do jeito que o profissional deseja. Então, resta que ele procure se familiarizar com a missão e a visão da empresa, verificar os valores que caracterizam o perfil de quem nela trabalha e buscar ser um profissional eficiente e que se realiza perante os desafios que se apresentam.

Sabe-se que em todas as organizações existem aquelas pessoas que adoram as formularioses, relatorioses, reunites agudas, e outras ações cotidianas e que possuem adeptos e simpatizantes. A regra é complicar o simples para dificultar o andamento de muitos processos e serviços, e relegar as soluções simples e viáveis a um plano secundário.

O mais interessante disso tudo é que os profissionais intitulados de “burocratas” são os mesmos que reclamam de trabalho em excesso e que a organização deveria proporcionar um tempo mais livre, como se necessariamente o tempo livre fosse um fator de alterar índices de produtividade para cima ou para baixo. O contraponto disso tudo se encontra no fato de que com tanta ferramenta tecnológica disponível, essas mesmas pessoas ainda continuam passando mais tempo nas empresas.

Um ponto até certo ponto contraproducente é que existem organizações e gestores que criam cargos e funções desnecessários e lá colocam pessoas com perfis totalmente distorcidos para a situação, e o resultado não poderia ser diferente: Perde-se o controle e o foco que os colaboradores devem adotar para atingir os resultados.



"Um bom mecanismo supera uma centena de bons planos. "

(Robert K. Cooper)

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