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quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Pequenas regras de grande eficácia

As organizações nem sempre andam na velocidade que as coisas exigem e na maioria das vezes a culpa recai sobre processos burocráticos. É importante observar o comportamento dos colaboradores diante do que se chama “reunite”, aquelas reuniões que não dão em nada e não tem hora para terminar, e ainda sobre sintomas crônicos como medo de crises e “relatoma” que é o que se chama de excesso de relatórios.
Se as organizações são compostas de pessoas, é de se pressupor que elas representam pelo menos 55% do corpo institucional e nesse caso convém lembrar que, motivar os colaboradores é uma maneira de envolvê-los diretamente na participação e responsabilidade de atos, processos e decisões.
É certo que a cultura da competitividade deve ser introduzida e a ela acrescida o senso global de qualidade e excelência nos serviços e produtos oferecidos pela organização. Desse modo, o repensar sobre missão, valores e visão da organização deve ser trabalhado diariamente com um olhar voltado para o ambiente interno e o outro para o externo de modo a avaliar possíveis mudanças e correções de rota e adequar-se as sinalizações emitidas pelos clientes.
Gostaria de chamar a atenção de alguns gestores da diferença entre modismo e modernização. Enquanto aquele é muitas vezes ôba-ôba, este é posicionamento proativo que se antecipa a mudança de qualquer outro concorrente. Procurar simplificar e atender bem, trabalhando a cultura do simples e da boa relação interpessoal com clientes e não clientes, deve se constituir em regra.
Despertar o potencial criativo e empreendedor dos colaboradores, ouvi-los e acatar as boas sugestões é uma maneira interessante de ficar junto ao pessoal da linha de frente, observá-los e incentivá-los na busca de uma organização cada vez melhor.
A posição dentro da empresa não confere privilégios nem poder. Impõe responsabilidade (Peter Drucker)

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