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quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

A FALÊNCIA MOTIVACIONAL DOS PROFISSIONAIS




Sem colaboradores comprometidos com o negócio e que "vistam a camisa da empresa", não há organização que sobreviva por muito tempo. As companhias criam ações que objetivam motivas as pessoas, mas nem sempre os resultados são satisfatórios e todo o investimento de tempo e dinheiro vai "ralo abaixo". Surge, então, um questionamento: o que fazer para não ser contaminado pela "falência motivacional"?O treinamento com foco motivacional e não somente show de apresentação deve ser algo que leva bom-humor com conhecimento, técnicas de trabalho com emoção. Erro número "um" é não perguntar o que é que motiva. Idéia de futuro no mundo que vivemos hoje não é uma repetição do passado. Motivação não é cesta básica. As pessoas tratam a motivação como se ela fosse uma festa de final de ano, uma confraternizaçãoMotivação é coisa séria, é ciência, é estudo do comportamento humano e quanto mais competitividade, quanto mais feroz for uma economia, mais ousadas serão as ações de marketing, as ferramentas de gestão e ganha muito em importância a motivação humana. A motivação está em constante processo de mudanças. O que motivava ontem já não motiva hoje. Ser humano é sempre ser humano, está sempre em adaptação. O homem é 10% vocação e 90% adaptação e com isso vai quebrando paradigmas. Einstein dizia: "Traga o interesse para as coisas que você faz e elas acontecem". "Se eu não investir em mim, quem vai investir?".A mesma engrenagem que constrói o sucesso também fabrica o fracasso. O desvio de rota é a atitude do ser humano. E o melhor de tudo isso é que é o próprio ser humano que escolhe o caminho. São sempre dois tipos de pessoas: os motivados que fazem e os desmotivados que reclamam. E estes, culpam o mundo pelos seus insucessos. Estão esperando algum milagre cair do céu até hoje. A motivação é algo individual, mas seu reflexo atinge o coletivo, logo ela também é coletiva, é grupal. Da mesma forma que tomamos banho com xampus e sabonetes deveríamos tomar banhos de estado de espírito. É preciso prestar mais atenção aos detalhes, saber aceitar as diferenças individuais e trabalhar o potencial de cada um para o bem do grupo, da equipe, do coletivo, dos resultados.Joaquim TorresProfessor universitário

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