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sábado, 24 de outubro de 2009

Uso de ferramentas tecnológicas na educação







A utilização das ferramentas tecnológicas nas instituições de ensino deve ser considerada uma regra, visto que o sistema de aula tradicional hoje em dia não mais desperta o interesse do aluno e muito menos estimula o processo de construção do conhecimento.

Dessa maneira, os novos tempos exigem que mudanças sejam realizadas no processo do ensino, de modo a tornar as aulas mais interessantes. A passividade do aluno diante de um mestre que se limita ao simples ato de expor um determinado assunto e ignorar o senso comum do aluno bem como sua criatividade, em nada contribui para a formação de um cidadão.

Utilizar uma aula que se estimule a participação dos alunos como atores do assunto a ser ensinado, é uma forma de estimular o processo de ensino – aprendizagem e a utilização de ferramentas tecnológicas vem agregar valor ao processo educativo na medida em que estimula e maximiza o potencial criativo e o desenvolvimento de competências e habilidades nos alunos.

Um ponto importante deve ser levado em consideração nesse processo. As ferramentas tecnológicas constituem um meio de melhorar a participação dos alunos na aula e o professor passa automaticamente por um reposicionamento atuando como um facilitador do processo de ensino e aprendizagem.

A atuação do mestre nesse processo deve levar em consideração o fato de as ferramentas tecnológicas serem utilizadas dentro de um padrão pedagógico que agregue além do conteúdo básico da disciplina, valores na formação e desenvolvimento de habilidades dos alunos com o objetivo de facilitar a aprendizagem.

Acresça-se a tudo isso que, é necessário permitir o acesso dessas ferramentas tecnológicas a todos, sob pena de se criar uma massa de analfabetos tecnológicos.
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foto disponível em: escolaprof.files.wordpress.com/2009/03/comput...

terça-feira, 20 de outubro de 2009

Atendimento é bom e todo cliente gosta.


Um dos maiores problemas existentes nas empresas é o que diz respeito ao atendimento ao cliente. São vários os bordões utilizados para demonstrar a importância do atendimento. “Posso ajudá-lo?”; “Você em primeiro lugar.”
A realidade é que nem sempre o atendimento respeita o cliente, como ele merece, e parece que de nada adiantaram os inúmeros treinamentos realizados com os colaboradores. Pode-se enumerar erros comuns no atendimento ao cliente tais como: Frieza, irritação, apatia, superioridade, inconsistência e tantos outros que surgem. Se o cliente demanda por uma solução para um problema de qualidade do produto que está fora dos padrões estabelecidos, normalmente o atendimento recai no famoso “passa a bola para frente”, ou mais precisamente, “isso não é com o meu setor”.
O atendimento deve ter como princípio o fato de que aquele que atende deveria se portar como se ele mesmo fosse o cliente. Baseado nesse aspecto, o pronto atendimento, de modo claro e educado, passa a ser o ponto de partida para um bom relacionamento empresa – cliente. Saber ouvir tanto a demanda colocada como seu emissor é fundamental para o atendente ser um solucionador de caso. O posicionamento do colaborador é fundamental para ajudar o cliente.
Muitas vezes quando se consegue mudar a forma de tratar o cliente em seu atendimento, muda-se o próprio comportamento do cliente e isso pode gerar expectativas positivas de ambas as partes. Demonstrar consideração, ser sensível ao assunto colocado, ter empatia, mostrando interesse e esclarecendo tudo o que for necessário de maneira a gerar uma alternativa de solução positiva é tudo o que o cliente deseja.
Quando um cliente reclama, ele está sinalizando prontamente para a empresa oferecendo uma realimentação de um atendimento ou produto falho. Resta para a empresa tornar um fato negativo em algo positivo e corrigir o erro.
Qualidade é quando os clientes voltam e nossos produtos não. ”Lema da Siemens

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

O dilema de ser “autor” ou “ator” do próprio destino


A escola da vida é cheia de opções e cabe a cada um escolher a que melhor se adaptar ao seu estilo de vida. O problema que se apresenta é justamente a diferença entre ser o autor e ator do próprio destino.
Vamos iniciar por aquele que opta por ser ator de seu destino. Na maioria das vezes, as ações e projetos executados por ele, nem sempre são de autoria própria, mas sim de outras pessoas e dessa maneira ele vai agir pelo que é induzido pelos outros. O estilo de vida é na base do vou levando, da acomodação e de pouco exercício no tocante a visão de futuro.
Essa acomodação conduz o indivíduo a um estado constante de inércia, de tal modo que até o cotidiano se torna enfadonho e o dia parece ter mais do que vinte e quatro horas. O ator é um figurante de seu próprio destino, estando muitas vezes esse próprio destino a depender de outras pessoas e de outras situações.
O autor já é bem diferente. Ele descreve a própria missão, estabelece sua visão de futuro, seus valores, quais as estratégias que deseja adotar, com foco voltado para os objetivos e metas traçadas. Ele é protagonista do próprio destino, faz as coisas acontecerem, se antecipa aos fatos e sempre se encontra antenado com o mercado de trabalho, além de ser pessoa bem informada sobre os acontecimentos do mundo.
O autor de seu próprio destino sabe que quando um projeto estiver por terminar, logo outra lhe sucederá em um processo dinâmico e criativo, cujas soluções aparecem como respostas aos vários desafios enfrentados. A ousadia, a garra e a determinação, são características que conferem um diferencial a todo aquele que deseja ser autor de seu próprio destino.
Vários são os autores de belas frases sobre este tema:
Todo homem é o arquiteto de seu próprio destino. "(Salústio)
Destino não é uma questão de sorte, mas uma questão de escolha; não é uma coisa que se espera, mas que se busca."(William Jennings Bryan)
Há instantes em que os homens são senhores do seu destino."(William Shakespeare)
A escolha está em suas mãos caro leitor: Ser ator ou autor do próprio destino. De qualquer modo, boa sorte.

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

Mudança: medo ou receio?



A vida é constituída de desafios, os quais devem ser superados com muita determinação, boa dose de fé e muita disciplina. Conquistar vitórias, superando desafios, depende do esforço realizado por cada um de nós para alcançarmos os objetivos traçados.
Muitas vezes somos obrigados a pensar coisas impossíveis, mas uma boa dose de utopia é fundamental para podermos pensar naquilo que ninguém pensou. O horizonte existe para que possamos vislumbrar a longa caminhada e ver quais os próximos passos para avançarmos no processo de mudança e de renovação.
Viver a vida na sua plenitude é cumprir regras básicas e simples que tornam as pessoas cada vez melhor e de bem consigo mesmas. Não adianta lutar contra o inevitável, resistir a determinadas mudanças, mas compreendê-las de modo mais holístico possível, avaliando os pontos positivos e os negativos.
Colaborar, servir, ajudar, são palavras chave que proporcionam verdadeiros milagres e que abrem janelas de oportunidades em nossas vidas. A mudança é o que há de mais permanente na vida de cada pessoa, pois apesar de o sol brilhar a cada novo amanhecer, os dias nunca são iguais.
O ser humano possui como uma de suas principais características a resistência à mudança. Nesse processo, ele reage demonstrando resistência, nostalgia, negação, angústia, dentre outras atitudes. O grande desafio para superar essa resistência é pensar positivamente, adicionar boa dose de otimismo e se preparar para avançar sempre a cada novo dia.
Finalmente, devemos lembrar que quando o ser humano muda, ele não perde as competências e habilidades que possui, muito pelo contrário, elas são fundamentais para o sucesso que virá em função da própria mudança.
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