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quinta-feira, 28 de agosto de 2008

Relações pessoais: Pequenos lembretes



Boas regras no que diz respeito ao relacionamento entre as pessoas no cotidiano quase sempre são deixadas em segundo plano, mas é bom lembrar que utilizá-las pode fazer a diferença. A primeira delas e talvez a que mais incomoda e que gera muitos desentendimentos é o fato de que na maioria das vezes nós não sabemos ouvir as outras pessoas. É preciso fazer com que as pessoas que falam conosco se sintam a vontade e nós saibamos ouvir e respeitar o que ela pensa, muito embora não seja necessário concordar com o que ela diz.
Ser paciente durante uma conversa e demonstrar ao nosso interlocutor que nós estamos atento ao que ele fala é por demais importante. Caso seja feita alguma crítica, esta preferencialmente deve ser construtiva, devendo a calma prevalecer. É necessário conter a ansiedade e o instinto, dando espaço para o consenso na hora das decisões.
Um outro ponto que gostaria de destacar é que na maioria das vezes nós não nos colocamos no lugar das outras pessoas para entender melhor determinadas situações. É preciso ter um olhar do todo sem descuidar dos objetivos que estão em discussão.
Ser claro e cordial, primando pela educação, é saber abrir caminhos e fazer a diferença. Uma saudação desejando um bom dia, um sorriso no rosto pode fazer a diferença. Lembro aqui uma mensagem que vi em uma revista que dizia: “Pelo sorriso, você não distingue quem é cliente e quem é colaborador.”
Empatia é outro fator a ser levado em consideração. É essencial que ela ocorra para se tirar um maior proveito dos relacionamentos, pois as pessoas sempre desejam a atenção de seus interlocutores. Uma boa semana para todos!

quarta-feira, 27 de agosto de 2008

Desenvolvimento e Educação



O Brasil experimenta uma onda de crescimento econômico que o coloca juntamente com a Rússia, Índia e China, como países emergentes, mais conhecidos como BRIC. O despertar de um país de dimensões continentais como o nosso, passa a exigir melhores indicadores educacionais em todas as instâncias.
Uma forte educação de base, com um bom ensino que prepare o estudante de hoje para ser um bom profissional do amanhã, deve trabalhar não só as matérias integrantes do plano de ensino, mas também, prepará-los para a vida, pois a vida é a maior de todas as escolas, onde o aprendizado contínuo passa a ser a regra.
Os noticiários na imprensa escrita, falada e televisada, quase que diariamente mostram a necessidade do mercado de trabalho pelos profissionais mais requisitados. Áreas com o agronegócio, construção civil, logística, meio ambiente, mineração e petróleo entre outras, apresentam vagas de trabalho para vários profissionais.
Investir em uma educação de qualidade que permita um bom ensino fundamental, um ensino médio integrado ao profissionalizante, constitui o passo inicial para formar bons profissionais. Isso posto, o acesso ao ensino técnico, ao tecnológico e ao superior, permitirá sem dúvida que os futuros profissionais escolham áreas de atuação que são demandadas pelo mercado de trabalho.
Em uma avaliação do mercado de trabalho nas ares de finanças, jurídica, tecnologia, marketing, engenharia, agronegócio, ficou claramente demonstrado que carreiras como gerente e diretor comercial, gerente e diretor industrial, gerente de marketing, gerente e diretor jurídico, gerente de logística, gerente de novos negócios, gerente de TI, estão com alto valor no mercado de trabalho.
Investir cada vez mais na educação de boa qualidade passa a ser regra no nosso país, ou estaremos fadados a importar mão-de-obra qualificada.

Desenvolvimento e Educação



O Brasil experimenta uma onda de crescimento econômico que o coloca juntamente com a Rússia, Índia e China, como países emergentes, mais conhecidos como BRIC. O despertar de um país de dimensões continentais como o nosso, passa a exigir melhores indicadores educacionais em todas as instâncias.
Uma forte educação de base, com um bom ensino que prepare o estudante de hoje para ser um bom profissional do amanhã, deve trabalhar não só as matérias integrantes do plano de ensino, mas também, prepará-los para a vida, pois a vida é a maior de todas as escolas, onde o aprendizado contínuo passa a ser a regra.
Os noticiários na imprensa escrita, falada e televisada, quase que diariamente mostram a necessidade do mercado de trabalho pelos profissionais mais requisitados. Áreas com o agronegócio, construção civil, logística, meio ambiente, mineração e petróleo entre outras, apresentam vagas de trabalho para vários profissionais.
Investir em uma educação de qualidade que permita um bom ensino fundamental, um ensino médio integrado ao profissionalizante, constitui o passo inicial para formar bons profissionais. Isso posto, o acesso ao ensino técnico, ao tecnológico e ao superior, permitirá sem dúvida que os futuros profissionais escolham áreas de atuação que são demandadas pelo mercado de trabalho.
Em uma avaliação do mercado de trabalho nas ares de finanças, jurídica, tecnologia, marketing, engenharia, agronegócio, ficou claramente demonstrado que carreiras como gerente e diretor comercial, gerente e diretor industrial, gerente de marketing, gerente e diretor jurídico, gerente de logística, gerente de novos negócios, gerente de TI, estão com alto valor no mercado de trabalho.
Investir cada vez mais na educação de boa qualidade passa a ser regra no nosso país, ou estaremos fadados a importar mão-de-obra qualificada.

domingo, 24 de agosto de 2008

sábado, 23 de agosto de 2008

TRABALHO, COMPROMETIMENTO E ÉTICA.





Todo e qualquer sistema em que cada um acredita que possa mudar aquilo que acha que deve ser mudado, jamais será capaz de dar as respostas que dele se espera. Isto me faz lembrar as palavras do papa Karol Wojtyla quando disse: “A liberdade não consiste em fazer o que queremos, mas em ter o direito de fazer o que devemos.”
Isso posto, vem à tona a questão do profissional de hoje, desejado pelo “tal mercado”, que deve ter o perfil de, além de sua competência profissional, também chamada de capital intelectual, ser possuidor de boa dosagem de comprometimento e ética. Isso só não basta, pois ele deve ser também um profissional de tendências, que possui habilidades de ver cenários futuros e se antecipar às mudanças.
O profissional moderno deve possuir habilidades para saber lidar com a diversidade de opiniões e saber administrar os conflitos. Sobre este ponto, Stephen Covey, autor do livro Os sete hábitos de pessoas altamente eficazes, diz que: “Podemos comemorar as diferenças, mas é necessário expressar esses desentendimentos de maneira produtiva.” O conflito no trabalho deve ser encarado como uma forma natural do viver o dia-a-dia e aprender a trabalhar junto. Isso pode conduzir a uma renovação da auto-estima e estimular ainda mais o comprometimento do profissional.
O grande problema existente é a falta de uma fórmula ideal para enfrentar as novas modalidades de trabalho. Nesse ponto, a flexibilidade aparece juntamente com a criatividade e ambas somadas, aos valores éticos, podem chegar ao denominador comum. O posicionamento ético passa a ser o diferencial entre o sucesso e o fracasso de qualquer profissional.
Ser ético não é somente uma questão de agir certo ou agir errado. Ser ético é ter coragem de assumir decisões, de ser humilde, flexível, tolerante e ser honesto qualquer que venha ser a situação. Ser ético é procurar agir de acordo com as normas da sociedade em que se vive. Um contraponto a este pensamento, por falta de uma visão mais sistêmica, foi dito por um colega meu: “Se ser ético é só seguir regras, eu poderia programar um computador para ser correto”.
Finalizo citando Peter Drucker: “Difícil não é fazer o que é certo, é descobrir o que é certo fazer”.

domingo, 10 de agosto de 2008

ENSINO PROFISSIONAL





Em um mundo em constantes mudanças, é chegada a hora do ensino médio oferecer melhores condições aos alunos e partir para o grande desafio de diminuir os índices de evasão escolar. Apesar de a evasão escolar ainda ser um problema, o número de alunos que abandonam o ensino médio, segundo o censo escolar 2005 do Instituto Nacional dos Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep/MEC), 18% dos alunos que se matriculam no ensino médio não concluíram os estudos, de acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio 2004 (Pnad).
Muitos adolescentes e jovens brasileiros abandonam a escola para se dedicar ao trabalho, mas boa parte deles depois termina por retornar aos estudos. Comentando sobre este fato, a socióloga Mary Castro, cita que apesar de os jovens criticarem o ensino, ainda prestigiam a escola. "Eles fazem queixa da escola, mas sabem que o mercado de trabalho exige cada vez mais escolaridade”.
O Governo do Estado do Ceará acaba de implantar um novo projeto pedagógico: escola de educação profissional em tempo integral. Ter a oportunidade de cursar o ensino médio em tempo integral com o ensino profissionalizante agregado, é sem sombra de dúvida um grande estímulo para os jovens que passam a ter a oportunidade de buscar uma qualificação profissional a qual poderá abrir as portas para o mercado de trabalho.
Escola com 14 salas de aula, biblioteca, auditório, laboratórios de Ciências e Informática, jardim e ginásio poliesportivo. Cursos profissionalizantes de Enfermagem, Informática e Turismo, se constituem sem dúvida em um grande passo no sentido de preparar melhor os jovens, que após concluírem o ensino médio, já estarão credenciados para atuar no mercado de trabalho.
Outra decisão, também de grande importância por parte do Governo Estadual, diz respeito a transformação de nove CVT´s em CVTEC´s. Estes, constituem centros de formação profissional com ensino técnico, e a criação de mais duas Faculdades Tecnológicas Centec, em Iguatu e Itapipoca. Deste modo, o Estado do Ceará está iniciando um grande salto de qualidade na educação profissional e tecnológica, e em um espaço de tempo muito breve, será o estado brasileiro com a maior rede de educação profissional e tecnológica. É a escola se adaptando ao aluno e se tornando mais atraente com um ensino de melhor qualidade.

sexta-feira, 8 de agosto de 2008

Comportamento




Comportamento: 1 Maneira de se comportar; procedimento. 2 Psicol Em sentido restrito, designação genérica de cada modo de reação em face de um estímulo presente; em sentido amplo, qualquer atividade, fato ou experiência mental, passível de observação direta ou indireta. C. social, Sociol: todas as maneiras de agir relacionadas com a presença ou influência de outros. É assim que vemos o significado da palavra comportamento no dicionário. Comportamento nos leva diretamente ao nosso cotidiano, e a grande dúvida é porque oferecemos resistência a mudar nossos padrões comportamentais no dia-a-dia?
Diariamente, temos a opção de fazer tudo igual ou de agir de um modo diferente. No primeiro caso, o comodismo é a grande tentação do impedimento de toda e qualquer mudança pelo simples fato de que é melhor deixar as coisas como elas estão e esperar para ver o que acontece. Já no segundo, nós mudamos para sair da rotina desgastante. Gastamos até mais um pouco de energia, mas o simples fato de mudar, tentar e conseguir fazer as coisas de modo diferente nos proporciona uma oxigenação da alma, do humor, de se evitar fazer tudo igual.
É preciso ter ousadia, garra, determinação e saber que a vida é constituída de desafios e mais do que nunca saber que diariamente nós somos testados. Toda esta percepção pode nos levar a uma melhoria no estado de motivação. A opção entre a rotina e a mudança, encontra os limites na linha divisória da acomodação, da estabilidade e de um menor gasto de energia que tangencia a inquietação, a aventura e a mudança. A opção é nossa de escolher o que for melhor.
Se no nosso cotidiano, sentimos vontade de mudar porque algo não nos agrada, cabe tão somente a nós saber que temos consciência de que algumas ações e sentimentos que não nos agradam, podem ser contornadas, e que sair desse ponto de inércia vai exigir uma grande vontade e determinação de mudar de nossa parte. Lembro aqui uma parte da letra da música “Cotidiano” do grande compositor e cantor Chico Buarque de Holanda, quando diz: “Todo dia eu só penso em poder parar / meio-dia eu só penso em dizer não / depois penso na vida pra levar / e me calo com a boca de feijão” Conviver continuamente com a dúvida de mudar ou permanecer no atual “status” de vida, é uma opção que só nós mesmos poderemos tomar.
Portanto, caro leitor, se as coisas andam meio repetitivas, aproveite o momento para avaliar seu comportamento, observando como você se vê no cotidiano e como as pessoas enxergam você. Se o resultado for positivo, não se acomode e vá em frente. Caso contrário aproveite o momento para mudar seu comportamento.

sábado, 2 de agosto de 2008

Transdisciplinaridade



A transdisciplinaridade, de acordo com o dicionário, visa articular uma nova compreensão da realidade entre e para além das disciplinas especializadas. Nos dias atuais, a transdisciplinaridade visa formar profissionais cada vez mais completos, compatíveis com as exigências do mercado de trabalho que este futuro profissional encontrará. A dúvida do colaborador é: se limitar somente a sua área de conhecimento, ou incursionar em outras áreas, fazendo mais do que sua função pede e simultaneamente aprender mais sobre outras áreas.
Se a pessoa é especialista em uma determinada área e não exercita o uso de uma visão mais holística de seu mundo de trabalho, ela pode de repente se tornar uma grande ameaça. Conhecimentos fechados e que não são compartilhados em suas especialidades já não são suficientes para compreender, analisar e encaminhar muitos fenômenos atuais.
A carreira transdisciplinar prima por buscar conhecimentos e exercer funções diferentes da área de formação profissional. Transitar por áreas diferentes hoje é uma virtude para o trabalhador, pois isso é visto como uma ação complementar que agrega mais valor a carreira profissional de qualquer pessoa. A transdisciplinaridade permite que informações de diferentes áreas sejam valiosas e permite que o coletivo amplie a compreensão do problema que se quer resolver.
Portanto, se você está aí parado, pensando e se limitando a fazer somente o feijão com arroz, pense: As organizações valorizam profissionais com iniciativa, flexibilidade, transdisciplinares e com diversas competências e habilidades. A transdisciplinaridade é dinâmica, impulsiva e intuitiva. Portanto você escolhe: Ou fica do lado dos “noé”, não é comigo, ou vai à luta se preparando sempre para o inesperado, usando todas suas competências para resolver os desafios que se apresentam no cotidiano de seu trabalho.